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Ataques matam 5 soldados dos EUA em Bagdá
BAGDÁ - Cinco soldados dos Estados Unidos morreram, incluindo quatro em uma única explosão, durante operações de combate ao sul de Bagdá no sábado, disse neste domingo o Exército norte-americano.
Outros quatro soldados ficaram feridos no acidente, mas não foram divulgados mais detalhes sobre a explosão.
Em outro comunicado, os militares dos EUA disseram que um quinto soldado foi morto por fogo de armas leves quando fazia uma patrulha a pé no sudeste de Bagdá, no sábado.
Os militares dos EUA disseram que os soldados são parte da Força Tarefa Marne, enviada a regiões do sul de Bagdá para impedir o fluxo de armas, explosivos e de militantes sunitas e xiitas para a capital.
Cerca de 30.000 soldados foram enviados ao Iraque desde fevereiro, como parte de uma campanha de segurança destinada a ganhar tempo para que o dividido governo de coalizão em Bagdá cumpra uma série de objetivos políticos estabelecidos por Washington.
As mortes elevam para 3.689 o número de soldados dos EUA mortos no Iraque desde a invasão de 2003 para derrubar Saddam Hussein.
Pelo menos 31 soldados dos EUA foram mortos até agora no mês de agosto.
O tenente-general Raymond Odierno, segundo na linha de comando dos EUA no Iraque, disse no sábado que houve queda no número de mortes depois de uma forte alta em maio e junho.
Ele afirmou que o número de mortes estava quase igual ao de julho, quando 80 soldados morreram.
Comandantes norte-americanos advertiram sobre um provável aumento de vítimas dos EUA já que as tropas estão entrando em regiões perigosas que estavam fora dos limites das forças.
Eles também temem mais ataques de milícias xiitas e da Al Qaeda antes da apresentação de um relatório importante sobre a situação do Iraque ao Congresso, previsto para meados de setembro.
Odierno disse também que o Irã está fornecendo mais armas, incluindo bombas para instalação em estradas, a combatentes xiitas para tentar influenciar o debate em Washington antes da entrega do relatório.
Outros quatro soldados ficaram feridos no acidente, mas não foram divulgados mais detalhes sobre a explosão.
Em outro comunicado, os militares dos EUA disseram que um quinto soldado foi morto por fogo de armas leves quando fazia uma patrulha a pé no sudeste de Bagdá, no sábado.
Os militares dos EUA disseram que os soldados são parte da Força Tarefa Marne, enviada a regiões do sul de Bagdá para impedir o fluxo de armas, explosivos e de militantes sunitas e xiitas para a capital.
Cerca de 30.000 soldados foram enviados ao Iraque desde fevereiro, como parte de uma campanha de segurança destinada a ganhar tempo para que o dividido governo de coalizão em Bagdá cumpra uma série de objetivos políticos estabelecidos por Washington.
As mortes elevam para 3.689 o número de soldados dos EUA mortos no Iraque desde a invasão de 2003 para derrubar Saddam Hussein.
Pelo menos 31 soldados dos EUA foram mortos até agora no mês de agosto.
O tenente-general Raymond Odierno, segundo na linha de comando dos EUA no Iraque, disse no sábado que houve queda no número de mortes depois de uma forte alta em maio e junho.
Ele afirmou que o número de mortes estava quase igual ao de julho, quando 80 soldados morreram.
Comandantes norte-americanos advertiram sobre um provável aumento de vítimas dos EUA já que as tropas estão entrando em regiões perigosas que estavam fora dos limites das forças.
Eles também temem mais ataques de milícias xiitas e da Al Qaeda antes da apresentação de um relatório importante sobre a situação do Iraque ao Congresso, previsto para meados de setembro.
Odierno disse também que o Irã está fornecendo mais armas, incluindo bombas para instalação em estradas, a combatentes xiitas para tentar influenciar o debate em Washington antes da entrega do relatório.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/212177/visualizar/
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