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Exército libanês rejeita rendição de islamitas no campo de Nahr al-Bared
NAHR AL-BARED, Líbano, 12 Ago 2007 (AFP) - O Exército libanês rejeitou uma proposta de rendição condicional dos islamitas do grupo Fatah al-Islam, que continuam cercados no campo palestino de Nahr al-Bared, no norte do Líbano, declarou neste domingo um mediador.
"O porta-voz dos islamitas, Chahin Chahin, transmitiu uma proposta de rendição a um comitê palestino, que foi rejeitada pelo Exército", informou à AFP Mohammad Hajj, porta-voz de uma organização de ulemás palestinos.
"O Exército exige uma rendição sem condições, a entrega de todas as armas e o anúncio da dissolução do Fatah al-Islam", acrescentou.
Um porta-voz do Exército confirmou à AFP esta rejeição. "Os homens do Fatah al-Islam não estão em condições de impor nada. Não têm outra opção a não ser se render ao Exército e ir à Justiça", afirmou.
"Pelo contrário, estamos dispostos a garantir totalmente a retirada pacífica de suas famílias. Que proponham um mecanismo e estamos dispostos a aplicá-lo", acrescentou.
Dos 31.000 refugiados do campo antes dos combates --que se prolongam desde 20 de maio-- só restam apenas 60, que são as mulheres e os filhos dos islamitas.
Mais de 200 mortos, dos quais 136 soldados, é o registro até agora dos enfrentamentos, sem incluir os islamitas.
"O porta-voz dos islamitas, Chahin Chahin, transmitiu uma proposta de rendição a um comitê palestino, que foi rejeitada pelo Exército", informou à AFP Mohammad Hajj, porta-voz de uma organização de ulemás palestinos.
"O Exército exige uma rendição sem condições, a entrega de todas as armas e o anúncio da dissolução do Fatah al-Islam", acrescentou.
Um porta-voz do Exército confirmou à AFP esta rejeição. "Os homens do Fatah al-Islam não estão em condições de impor nada. Não têm outra opção a não ser se render ao Exército e ir à Justiça", afirmou.
"Pelo contrário, estamos dispostos a garantir totalmente a retirada pacífica de suas famílias. Que proponham um mecanismo e estamos dispostos a aplicá-lo", acrescentou.
Dos 31.000 refugiados do campo antes dos combates --que se prolongam desde 20 de maio-- só restam apenas 60, que são as mulheres e os filhos dos islamitas.
Mais de 200 mortos, dos quais 136 soldados, é o registro até agora dos enfrentamentos, sem incluir os islamitas.
Fonte:
AFP
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/212182/visualizar/
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