Repórter News - reporternews.com.br
Jogadores não comemoram 'título' do São Paulo
Rogério Ceni e Jorge Wagner comemoram o primeiro gol do São Paulo neste sábado
SÃO PAULO - Com a vitória sobre o Atlético Paranaense neste sábado, o São Paulo chegou a 40 pontos e não pode mais ser alcançado por nenhum time no primeiro turno do Brasileirão. Mesmo assim, os jogadores do time tricolor não quiseram saber de comemoração. Após a vitória, desceram rapidamente para o vestiário, garantindo que o resultado só valeu pelos três pontos.
“A questão do título é relativa. Só vai valer alguma coisa se no final do campeonato estivermos na frente”, disse o capitão Rogério Ceni. “O importante foram os pontos que nós somamos e vamos levar para frente”, completou o goleiro.
Apesar de evitar comemorar, para Rogério Ceni, o São Paulo está pronto para a segunda metade do Brasileirão. "Não há necessidade de trabalhar o lado psicológico e do aspecto físico estamos bem. O time está ganhando e este é o nosso melhor incentivo. Agora precisamos manter o ritmo no segundo turno."
Mantendo a linha, o capitão são-paulino apontou os principais adversários do time na luta pelo título. "Vejo o Vasco e o Botafogo como as nossos principais adversários. Mas também não dá para descartar as equipes do Sul e o Santos e o Palmeiras que já mostraram poder de reação. Acho que os 10 primeiros do campeonato estão na briga pelo título."
Artilheiro do São Paulo no Brasileirão com cinco gols, o atacante Borges concorda com o capitão. “O torcedor pode ter certeza que aqui dentro a gente sabe que não ganhou nada. Tem muito campeonato pela frente e temos de continuar com essa pegada”, afirmou.
E o discurso parecia mesmo ensaiado. O polivalente Jorge Wagner, autor do primeiro gol são-paulino foi na mesma linha. “Valeu pela luta. Mais do que o título do primeiro turno, o importante foi se manter na frente”, disse o jogador. Ensaiada também foi a jogada de seu gol, logo aos 5 minutos de jogo. “É uma jogada trabalhada nossa”, revelou Jorge Wagner, que marcou após rolada de Rogério Ceni.
Quem saiu do Morumbi reclamando, foi o goleiro Guilherme, do Atlético Paranaense. Ele não gostou de dividida com o são-paulino Leandro, no primeiro tempo. “O Leandro entrou com maldade. Ele sabia que não ia chegar na bola, mas mesmo assim veio com força”, reclamou.
Já o volante Josué disse que são grandes as chances de terminar o ano no Morumbi. “A gente depende de algumas coisas ainda, mas o mais provável é que eu fique pelo menos até o final do ano”, disse.
Para a próxima rodada, domingo contra o Goiás, em Goiânia, o São Paulo não poderá contar com Richarlyson e Borges, que levaram o terceiro cartão amarelo. Os dois, porém, podem atuar nesta quarta-feira, contra o Figueirense, pela Copa Sul-americana.
Muricy pede trabalho duro
Na tentativa de evitar que o time se acomode pela conquista simbólica do título do primeiro turno, o técnico Muricy Ramalho disse que é preciso manter todos os jogadores trabalhando. "Não quer dizer nada este título do primeiro turno. Tem que manter o ritmo na segunda parte do campeonato. Podemos perder alguns jogadores, mas isto é algo que pode acontecer também com qualquer um dos nossos adversários. Embora o líder seja sempre mais visado."
"É por isso que digo a todos os nossos jogadores que não adianta ficar de canto com o cara feia porque está fora do time titular. Uma vou precisar dele e ele vai ter que correr pra caramba. Sempre pode surgir uma vaga no time, seja por contusão, convocação para uma seleção ou até mesmo uma negociação", cobrou.
“A questão do título é relativa. Só vai valer alguma coisa se no final do campeonato estivermos na frente”, disse o capitão Rogério Ceni. “O importante foram os pontos que nós somamos e vamos levar para frente”, completou o goleiro.
Apesar de evitar comemorar, para Rogério Ceni, o São Paulo está pronto para a segunda metade do Brasileirão. "Não há necessidade de trabalhar o lado psicológico e do aspecto físico estamos bem. O time está ganhando e este é o nosso melhor incentivo. Agora precisamos manter o ritmo no segundo turno."
Mantendo a linha, o capitão são-paulino apontou os principais adversários do time na luta pelo título. "Vejo o Vasco e o Botafogo como as nossos principais adversários. Mas também não dá para descartar as equipes do Sul e o Santos e o Palmeiras que já mostraram poder de reação. Acho que os 10 primeiros do campeonato estão na briga pelo título."
Artilheiro do São Paulo no Brasileirão com cinco gols, o atacante Borges concorda com o capitão. “O torcedor pode ter certeza que aqui dentro a gente sabe que não ganhou nada. Tem muito campeonato pela frente e temos de continuar com essa pegada”, afirmou.
E o discurso parecia mesmo ensaiado. O polivalente Jorge Wagner, autor do primeiro gol são-paulino foi na mesma linha. “Valeu pela luta. Mais do que o título do primeiro turno, o importante foi se manter na frente”, disse o jogador. Ensaiada também foi a jogada de seu gol, logo aos 5 minutos de jogo. “É uma jogada trabalhada nossa”, revelou Jorge Wagner, que marcou após rolada de Rogério Ceni.
Quem saiu do Morumbi reclamando, foi o goleiro Guilherme, do Atlético Paranaense. Ele não gostou de dividida com o são-paulino Leandro, no primeiro tempo. “O Leandro entrou com maldade. Ele sabia que não ia chegar na bola, mas mesmo assim veio com força”, reclamou.
Já o volante Josué disse que são grandes as chances de terminar o ano no Morumbi. “A gente depende de algumas coisas ainda, mas o mais provável é que eu fique pelo menos até o final do ano”, disse.
Para a próxima rodada, domingo contra o Goiás, em Goiânia, o São Paulo não poderá contar com Richarlyson e Borges, que levaram o terceiro cartão amarelo. Os dois, porém, podem atuar nesta quarta-feira, contra o Figueirense, pela Copa Sul-americana.
Muricy pede trabalho duro
Na tentativa de evitar que o time se acomode pela conquista simbólica do título do primeiro turno, o técnico Muricy Ramalho disse que é preciso manter todos os jogadores trabalhando. "Não quer dizer nada este título do primeiro turno. Tem que manter o ritmo na segunda parte do campeonato. Podemos perder alguns jogadores, mas isto é algo que pode acontecer também com qualquer um dos nossos adversários. Embora o líder seja sempre mais visado."
"É por isso que digo a todos os nossos jogadores que não adianta ficar de canto com o cara feia porque está fora do time titular. Uma vou precisar dele e ele vai ter que correr pra caramba. Sempre pode surgir uma vaga no time, seja por contusão, convocação para uma seleção ou até mesmo uma negociação", cobrou.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/212210/visualizar/
Comentários