Cluster conclui estudo sobre viabilidade da cana-de-açúcar em Barra do Garças
Usina dará um novo perfil econômico para Barra
Diretores da empresa Cluster Bioenergia anunciaram a conclusão de um estudo sobre a viabilidade econômica da cana-de-açúcar em Barra do Garças. A empresa já investiu R$ 30 milhões durante 5 anos a implantação de viveiros para cultivo da cana e deve investir em torno de R$ 1 bilhão na construção da usina de Barra para gerar 2.900 empregos.
O presidente da Cluster, João Carlos Meirelles, agradeceu o apoio do prefeito de Barra, Roberto Farias (PSD). “Antes mesmo de ser prefeito, o Beto já estava nos ajudando na implantação deste projeto. E agora ficou feliz de vê-lo como prefeito se empenhando na concretização desse sonho”, frisou Meirelles.
O empresário lembrou que essa será a primeira de três usinas que serão instaladas em Mato Grosso, que já está com a licença ambiental, o alvará de funcionamento, o zoneamento Industrial e os testes com mudas de cana de açúcar, aprovados para as condições climáticas da região e são 700 hectares de viveiro.
Faltam apenas alguns ajustes técnicos que deverão ser concluídos até o mês de Julho para os financiamentos junto ao
FCO e o BNDES. O grupo investiu mais de R$ 30 milhões na região nos últimos 5 anos. “A primeira etapa será de instalação das máquinas e o plantio de 72 mil hectares de cana, a operação deverá iniciar em 2015 onde será gerados 2.800 empregos diretos e cerca de 30 mil indiretos”, destacou.
Os novos postos de trabalho serão no setor de transporte, comércio, saúde, educação e outros, pois os funcionários que trabalharão na usina, continuarão morando em Barra, indo e voltando todos os dias.
O prefeito Roberto Farias ficou bastante otimista com a visita e reafirmou o apoio da administração municipal, “É um dia de muita alegria, os diretores da empresa confirmaram que a terra tem condições perfeitas para a produção da cana e daremos todo o apoio para o funcionamento da usina de álcool, com a logística e a qualificação da mão de obra”. Beto citou ainda as novas vias de escoamento, “A pavimentação da MT-100 facilitará o escoamento da produção até o Ferronorte”, finalizou.
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