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Rescisões contratuais de funcionários da Univag serão efetuadas esta semana
Ainda esta semana, as homologações das rescisões contratuais dos funcionários demitidos do Univag - Centro Universitário, cujo FGTS já foi recolhido, devem ser realizadas nos próximos 30 dias. Em reunião, na manhã de hoje, um grupo de ex-funcionários e a diretoria do Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino de Mato Grosso (SINTRAE-MT) discutiram o calendário das homologações das rescisões dos mais de 40 demitidos.
Além de não recolher o FGTS dos funcionários, o Univag também descumpriu o prazo para homologar as rescisões contratuais, que é de três dias a partir do depósito das verbas rescisórias na conta do trabalhador. O prazo está previsto na Convenção Coletiva de Trabalho. Segundo o documento, o empregador fica sujeito a multa em caso de descumprimento da cláusula.
A presidente do SINTRAE-MT, Lane Costa, ressaltou que o acerto de um calendário de rescisões não significa que os trabalhadores estão abrindo mão desta multa, mas garantindo o pagamento do FGTS e a possibilidade de dar entrada no seguro-desemprego. Ela lembrou que as homologações serão feitas com ressalva, garantindo ao trabalhador o direito de recorrer pela aplicação da multa posteriormente. "Quando a cláusula entrou em vigor, as instituições pediram um prazo de 30 dias para se adequar a essa cláusula e não serem multadas. O SINTRAE-MT concedeu esse prazo. Outras instituições se adequaram e estão fazendo as rescisões dentro da legalidade, mas o Univag não", explicou a presidente. "Esse acordo não significa que estamos abrindo mão da multa. É um acordo emergencial, apenas para resolver o problema destes trabalhadores que foram demitidos", completou ela.
Lane Costa informou que, para coibir a ocorrência de novas irregularidades, o SINTRAE-MT vai entrar com representação no Ministério Público para que o Univag cumpra um Termo de Ajustamento de Conduta. "Essas irregularidades não podem continuar, pois significam uma falta de respeito para com os trabalhadores que muito fizeram pela Instituição", finalizou.
Além de não recolher o FGTS dos funcionários, o Univag também descumpriu o prazo para homologar as rescisões contratuais, que é de três dias a partir do depósito das verbas rescisórias na conta do trabalhador. O prazo está previsto na Convenção Coletiva de Trabalho. Segundo o documento, o empregador fica sujeito a multa em caso de descumprimento da cláusula.
A presidente do SINTRAE-MT, Lane Costa, ressaltou que o acerto de um calendário de rescisões não significa que os trabalhadores estão abrindo mão desta multa, mas garantindo o pagamento do FGTS e a possibilidade de dar entrada no seguro-desemprego. Ela lembrou que as homologações serão feitas com ressalva, garantindo ao trabalhador o direito de recorrer pela aplicação da multa posteriormente. "Quando a cláusula entrou em vigor, as instituições pediram um prazo de 30 dias para se adequar a essa cláusula e não serem multadas. O SINTRAE-MT concedeu esse prazo. Outras instituições se adequaram e estão fazendo as rescisões dentro da legalidade, mas o Univag não", explicou a presidente. "Esse acordo não significa que estamos abrindo mão da multa. É um acordo emergencial, apenas para resolver o problema destes trabalhadores que foram demitidos", completou ela.
Lane Costa informou que, para coibir a ocorrência de novas irregularidades, o SINTRAE-MT vai entrar com representação no Ministério Público para que o Univag cumpra um Termo de Ajustamento de Conduta. "Essas irregularidades não podem continuar, pois significam uma falta de respeito para com os trabalhadores que muito fizeram pela Instituição", finalizou.
Fonte:
Olhar Direto
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/212975/visualizar/
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