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Ouvidor constata falta de médicos plantonistas
O ouvidor-geral da Prefeitura de Cuiabá, jornalista Eduardo Ricci, percorreu as unidades de saúde no domingo e registrou o que já se esperava: falta de médicos nos plantões. Em cinco das policlínicas por onde passou, Ricci registrou ausência de médicos em duas delas, inclusive sem apresentação de justificativas de forma antecipada, o que dificulta substituição dos faltosos aos plantões.
Para agravar a situação, há vagas de clínico-geral e de pediatra para serem preenchidas. Os baixos salários não atraem os profissionais da área e, para compensar a remuneração, eles mantêm vários vínculos empregatícios no setor privado. Isso acaba afetando a qualidade dos serviços e dificultando a assiduidade nas policlínicas, centros e postos de saúde.
Na avaliação do ouvidor geral, a situação é grave e os gestores precisam dar uma resposta rápida à sociedade. A ausência de médicos plantonistas tem sido um calo no pé do prefeito Wilson Santos e vai continuar até que novos profissionais preencham as vagas através da realização de concurso público, nos próximos meses.
No domingo, por exemplo, deveria ter um plantonista diurno e outro noturno no Pronto Atendimento do Verdão, sendo um clínico-geral e um pediatra, mas a clínica-geral Ana Amélia não compareceu ao trabalho. Ao ser acionada pela administração, por meio de aparelho celular, ela informou que havia trocado de plantão com outra médica que também faltou.
A pediatra Rosana Alice também não compareceu ao trabalho. Outros profissionais foram acionados para cobrir as ausências, mas não houve êxito. Os usuários que procuravam a policlínica eram encaminhados ao Pronto-Socorro. Na policlínica do CPA, a clínica-geral Lucimara não compareceu ao plantão e nem foi localizada pela administração da unidade. O plantão de domingo no CPA não tem pediatra, pois o cargo está vago. Neste domingo, apenas o plantão odontológico funcionou.
Para agravar a situação, há vagas de clínico-geral e de pediatra para serem preenchidas. Os baixos salários não atraem os profissionais da área e, para compensar a remuneração, eles mantêm vários vínculos empregatícios no setor privado. Isso acaba afetando a qualidade dos serviços e dificultando a assiduidade nas policlínicas, centros e postos de saúde.
Na avaliação do ouvidor geral, a situação é grave e os gestores precisam dar uma resposta rápida à sociedade. A ausência de médicos plantonistas tem sido um calo no pé do prefeito Wilson Santos e vai continuar até que novos profissionais preencham as vagas através da realização de concurso público, nos próximos meses.
No domingo, por exemplo, deveria ter um plantonista diurno e outro noturno no Pronto Atendimento do Verdão, sendo um clínico-geral e um pediatra, mas a clínica-geral Ana Amélia não compareceu ao trabalho. Ao ser acionada pela administração, por meio de aparelho celular, ela informou que havia trocado de plantão com outra médica que também faltou.
A pediatra Rosana Alice também não compareceu ao trabalho. Outros profissionais foram acionados para cobrir as ausências, mas não houve êxito. Os usuários que procuravam a policlínica eram encaminhados ao Pronto-Socorro. Na policlínica do CPA, a clínica-geral Lucimara não compareceu ao plantão e nem foi localizada pela administração da unidade. O plantão de domingo no CPA não tem pediatra, pois o cargo está vago. Neste domingo, apenas o plantão odontológico funcionou.
Fonte:
RD News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/213205/visualizar/
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