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Entulho retirado do local de implosão vai encher 1.800 caminhões
A empresa que cuidou da implosão do prédio da TAM Express vai retirar 1.800 caminhões de entulho do local com 18 mil toneladas de material, ou 9 mil metros cúbicos. O prédio de três andares, atingido em 17 de julho por um Airbus A320 da TAM, foi derrubado na tarde deste domingo (5) em três segundos.
O engenheiro responsável pela obra, Manoel Jorge Dias, afirmou que não há previsão para o fim da retirada do entulho, pois não foi definido para onde tudo será levado. De acordo com Dias, a prioridade neste domingo é o trabalho na parte frontal do prédio por causa da liberação da Avenida Washington Luís -a pista sentido Zona Sul, fechada desde o dia do acidente, deve ser aberta ainda hoje.
Os 75 quilos de explosivos que derrubaram o prédio foram acionados a uma distância de 150 metros do prédio, por meio de uma espécie de pistola. “Há um acionamento pirotécnico através de um tubo oco”, explicou o engenheiro. Um pó impregnado na parte interna deste tubo provoca o acionamento dos explosivos.
A empresa colocou as dinamites em 300 furos feitos nos pilares do prédio. Mas nem todas explodiram ao mesmo tempo. De acordo com Dias, há “centenas de detonações”, que ocorreram de baixo para cima e da esquerda para a direita.
Apesar de uma extremidade do prédio não ter caído com a implosão, ele considerou o resultado um sucesso. “A implosão atendeu nossas expectativas”, afirmou. Cerca de dez minutos após uma implosão, uma sirene foi acionada para registrar que o entorno já estava seguro.
O engenheiro responsável pela obra, Manoel Jorge Dias, afirmou que não há previsão para o fim da retirada do entulho, pois não foi definido para onde tudo será levado. De acordo com Dias, a prioridade neste domingo é o trabalho na parte frontal do prédio por causa da liberação da Avenida Washington Luís -a pista sentido Zona Sul, fechada desde o dia do acidente, deve ser aberta ainda hoje.
Os 75 quilos de explosivos que derrubaram o prédio foram acionados a uma distância de 150 metros do prédio, por meio de uma espécie de pistola. “Há um acionamento pirotécnico através de um tubo oco”, explicou o engenheiro. Um pó impregnado na parte interna deste tubo provoca o acionamento dos explosivos.
A empresa colocou as dinamites em 300 furos feitos nos pilares do prédio. Mas nem todas explodiram ao mesmo tempo. De acordo com Dias, há “centenas de detonações”, que ocorreram de baixo para cima e da esquerda para a direita.
Apesar de uma extremidade do prédio não ter caído com a implosão, ele considerou o resultado um sucesso. “A implosão atendeu nossas expectativas”, afirmou. Cerca de dez minutos após uma implosão, uma sirene foi acionada para registrar que o entorno já estava seguro.
Fonte:
G1
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/213362/visualizar/
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