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Dicas para vacinação de cães e gatos
Quem tem animais de estimação, sabe como é importante manter as vacinas em dia. Não somente para preservar a saúde do bichinho, mas também para evitar problemas com a própria saúde, já que muitas doenças são transmissíveis às pessoas. É importante vacinar os cães e gatos ainda filhotes e repetir as doses pelo menos uma vez ao ano.
“Animais idosos também precisam ser vacinados, porque eles ficam expostos da mesma forma. E as doses precisam ser aplicadas uma vez por ano”, afirma a veterinária Mirela Tinucci Costa, professora em clínica de cães e gatos da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp).
Para cães, Mirela explica que as vacinas anti-rábica e múltiplas são essenciais. Ela recomenda a primeira dose da vacina múltipla aos 45 dias, outra aos 75 dias e a terceira aos 120 dias, mas a periodicidade das vacinas pode variar de acordo com os hábitos do animal.
“Um gato castrado e que vive preso em um apartamento é diferente daquele que vive solto em casa, sem ser castrado, e sai para a rua”, afirma a veterinária. “Gatos recebem duas doses da múltipla, mas alguns veterinários podem aplicar inclusive uma terceira dose se ele tem muito contato com a rua”, diz.
No caso de gatos, o veterinário Mauro Anselmo Alves, árbitro da Confederação Brasileira de Cinofilia, explica que as vacinas essenciais são a anti-rábica e as múltiplas (tríplice, quádrupla ou quíntupla). Mas elas não são infalíveis e o ideal é tentar manter os gatos em casa. “A vacinação não é garantia de que o animal não vá pegar nenhuma doença. Protege quase totalmente”, diz. “Dependendo do organismo do animal, ele pode ter a doença de forma mais branda. E existem doenças contra as quais não há vacinas”, afirma.
Restrições
Animais debilitados não devem tomar vacinas, precisam se recuperar antes. Os veterinários lembram que, assim como pessoas, animais não podem tomar medicamentos sem orientação profissional. “É importante que o proprietário tenha em mente que o veterinário é a pessoa mais indicada para fazer uma avaliação clínica, indicar tratamentos em caso de doença e aplicar as vacinas”, afirma Mirela.
Recomendações
- Nenhum filhote deve sair à rua ou ter contato com outros animais sem estar vacinado; - Nunca deixe de aplicar as doses anuais e a vacina anti-rábica em cães e gatos; - Mesmo animais que vivem presos precisam receber doses de vacina; - Não aplique medicamentos no animal sem consultar antes um veterinário; - Mesmo vacinado, não deixe o animal ficar em contato com bichos doentes; - Animais criados com responsabilidade não transmitem doenças aos homens.
“Animais idosos também precisam ser vacinados, porque eles ficam expostos da mesma forma. E as doses precisam ser aplicadas uma vez por ano”, afirma a veterinária Mirela Tinucci Costa, professora em clínica de cães e gatos da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp).
Para cães, Mirela explica que as vacinas anti-rábica e múltiplas são essenciais. Ela recomenda a primeira dose da vacina múltipla aos 45 dias, outra aos 75 dias e a terceira aos 120 dias, mas a periodicidade das vacinas pode variar de acordo com os hábitos do animal.
“Um gato castrado e que vive preso em um apartamento é diferente daquele que vive solto em casa, sem ser castrado, e sai para a rua”, afirma a veterinária. “Gatos recebem duas doses da múltipla, mas alguns veterinários podem aplicar inclusive uma terceira dose se ele tem muito contato com a rua”, diz.
No caso de gatos, o veterinário Mauro Anselmo Alves, árbitro da Confederação Brasileira de Cinofilia, explica que as vacinas essenciais são a anti-rábica e as múltiplas (tríplice, quádrupla ou quíntupla). Mas elas não são infalíveis e o ideal é tentar manter os gatos em casa. “A vacinação não é garantia de que o animal não vá pegar nenhuma doença. Protege quase totalmente”, diz. “Dependendo do organismo do animal, ele pode ter a doença de forma mais branda. E existem doenças contra as quais não há vacinas”, afirma.
Restrições
Animais debilitados não devem tomar vacinas, precisam se recuperar antes. Os veterinários lembram que, assim como pessoas, animais não podem tomar medicamentos sem orientação profissional. “É importante que o proprietário tenha em mente que o veterinário é a pessoa mais indicada para fazer uma avaliação clínica, indicar tratamentos em caso de doença e aplicar as vacinas”, afirma Mirela.
Recomendações
- Nenhum filhote deve sair à rua ou ter contato com outros animais sem estar vacinado; - Nunca deixe de aplicar as doses anuais e a vacina anti-rábica em cães e gatos; - Mesmo animais que vivem presos precisam receber doses de vacina; - Não aplique medicamentos no animal sem consultar antes um veterinário; - Mesmo vacinado, não deixe o animal ficar em contato com bichos doentes; - Animais criados com responsabilidade não transmitem doenças aos homens.
Fonte:
G1
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/213379/visualizar/
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