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Apenas 11% das estradas do País são asfaltadas
O baixo índice de pavimentação das rodovias pôs o Brasil numa posição delicada entre os vizinhos da América do Sul. Com apenas 11% das estradas asfaltadas (196 mil km), o País amargou um sexto lugar no ranking de malha rodoviária ponderada pela superfície terrestre e população. Isso significa que a malha nacional é proporcionalmente e relativamente menor que a de Uruguai, Paraguai, Argentina, Venezuela e Suriname, segundo estudo inédito da Associação Nacional de Transporte de Carga & Logística (NTC).
Para a elaboração do ranking, a entidade combinou a extensão das rodovias com a área territorial e a população dos países. “O resultado mostra que as estradas brasileiras não são adequadas à população e ao tamanho da economia do País. Isso uma hora pode travar o crescimento do País”, comenta o presidente da NTC, Geraldo Vianna. Entre os Estados brasileiros, o Paraná tem o melhor índice de malha relativa. São Paulo está em terceiro lugar.
O quadro desenhado no estudo não deve ter grandes mudanças com o leilão dos sete lotes de vias federais, anunciado pelo governo, no mês passado, para outubro. Isso porque não vai elevar a malha rodoviária pavimentada, apesar de dar um salto de qualidade nos trechos licitados. “Se compararmos a malha brasileira com países desenvolvidos, o Brasil leva uma surra”, diz Vianna, lembrando que o resultado do ranking contrasta com a fama de País “rodoviarista” adquirida no século passado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Para a elaboração do ranking, a entidade combinou a extensão das rodovias com a área territorial e a população dos países. “O resultado mostra que as estradas brasileiras não são adequadas à população e ao tamanho da economia do País. Isso uma hora pode travar o crescimento do País”, comenta o presidente da NTC, Geraldo Vianna. Entre os Estados brasileiros, o Paraná tem o melhor índice de malha relativa. São Paulo está em terceiro lugar.
O quadro desenhado no estudo não deve ter grandes mudanças com o leilão dos sete lotes de vias federais, anunciado pelo governo, no mês passado, para outubro. Isso porque não vai elevar a malha rodoviária pavimentada, apesar de dar um salto de qualidade nos trechos licitados. “Se compararmos a malha brasileira com países desenvolvidos, o Brasil leva uma surra”, diz Vianna, lembrando que o resultado do ranking contrasta com a fama de País “rodoviarista” adquirida no século passado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/213456/visualizar/
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