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Airbus nega indícios de problemas mecânicos no vôo 3054--JN
Um documento da Airbus, sobre o acidente com o vôo 3054 da TAM no dia 17 de julho, que deixou 199 mortos, afirma que não há indícios de que o mau funcionamento da aeronave, de fabricação da empresa, tenha contribuído para o pior desastre aéreo da história do Brasil.
Segundo o Jornal Nacional da Rede Globo, que afirmou ter obtido o documento com exclusividade, o comunicado enviado pela Airbus a todos seus operadores cruzou as informações das duas caixas-pretas do avião, que se chocou contra prédios numa avenida em frente ao Aeroporto de Congonhas.
O documento, assinado pelo vice-presidente de segurança de vôo da Airbus, Yannick Malinge, segundo o JN, dá detalhes da tentativa de pouso da aeronave, que tinha o reverso da turbina direita travado. "As caixas-pretas de dados e de voz não mostram evidências de mau funcionamento da aeronave", conclui o documento da Airbus, segundo o telejornal, que acrescentou que a empresa garantiu que o avião poderia voar com o reverso travado.
Ainda segundo o Jornal Nacional, no momento do pouso, o manete que controla a potência do motor esquerdo estava na posição de marcha-lenta, enquanto o que controla o motor direito, que tinha o reverso travado, estava na posição de aceleração e permaneceu assim até o fim da gravação das caixas-pretas.
Com o manete direito em posição de aceleração, segundo o documento obtido pelo JN, os spoilers, que são freios aerodinâmicos localizados sobre as asas, não abriram e o pedal de freio só foi acionado 11 segundo após o toque do avião no solo.
O documento, ainda de acordo com o telejornal, mostraria ainda que a força sobre o pedal de freio foi oscilante, que houve pressão sobre o leme da aeronave e que o avião percorreu a pista a uma velocidade de 180 quilômetros por hora.
Segundo o Jornal Nacional da Rede Globo, que afirmou ter obtido o documento com exclusividade, o comunicado enviado pela Airbus a todos seus operadores cruzou as informações das duas caixas-pretas do avião, que se chocou contra prédios numa avenida em frente ao Aeroporto de Congonhas.
O documento, assinado pelo vice-presidente de segurança de vôo da Airbus, Yannick Malinge, segundo o JN, dá detalhes da tentativa de pouso da aeronave, que tinha o reverso da turbina direita travado. "As caixas-pretas de dados e de voz não mostram evidências de mau funcionamento da aeronave", conclui o documento da Airbus, segundo o telejornal, que acrescentou que a empresa garantiu que o avião poderia voar com o reverso travado.
Ainda segundo o Jornal Nacional, no momento do pouso, o manete que controla a potência do motor esquerdo estava na posição de marcha-lenta, enquanto o que controla o motor direito, que tinha o reverso travado, estava na posição de aceleração e permaneceu assim até o fim da gravação das caixas-pretas.
Com o manete direito em posição de aceleração, segundo o documento obtido pelo JN, os spoilers, que são freios aerodinâmicos localizados sobre as asas, não abriram e o pedal de freio só foi acionado 11 segundo após o toque do avião no solo.
O documento, ainda de acordo com o telejornal, mostraria ainda que a força sobre o pedal de freio foi oscilante, que houve pressão sobre o leme da aeronave e que o avião percorreu a pista a uma velocidade de 180 quilômetros por hora.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/213657/visualizar/
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