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Sem-terra invadem pela 3ª vez no ano fazenda no RS
Porto Alegre - O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) voltou a invadir hoje a Fazenda da Palma, em Pedro Osório, na zona sul do Rio Grande do Sul. É a terceira vez neste ano que os sem-terra entram e montam suas barracas dentro da propriedade rural de 2 mil hectares, localizada à margem da BR-116, e pertencente à agropecuarista Amélia Eichinique Lopes. Como a área já está protegida por um interdito proibitório, a desocupação deverá ser feita pela Brigada Militar nos próximos dias.
Desde a semana passada os sem-terra já vinham fazendo incursões para lavrar a terra dentro da fazenda, mas saiam ao final de cada dia e passavam a noite num acampamento instalado na outra margem da rodovia. "Exigimos que o governo desaproprie esta área", disse uma das coordenadoras estaduais do movimento, Luciana Poncio, ao explicar a nova montagem de barracas dentro da propriedade. "Estamos à beira das estradas e não temos outra saída a não ser fazer a luta."
Segundo o presidente do Sindicato Rural de Pedro Osório, Paulo Antônio Petersen Velho, a nova invasão não produzirá qualquer um dos efeitos pretendidos pelos sem-terra porque eles serão retirados logo que a Brigada Militar reunir pessoal para fazer valer o interdito proibitório. Além disso, lembrou o ruralista, a fazenda não poderá sequer ser vistoriada pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) por ter sido invadida. As ocupações anteriores ocorreram entre 11 e 13 de abril e entre 27 de abril e 8 de maio deste ano.
Desde a semana passada os sem-terra já vinham fazendo incursões para lavrar a terra dentro da fazenda, mas saiam ao final de cada dia e passavam a noite num acampamento instalado na outra margem da rodovia. "Exigimos que o governo desaproprie esta área", disse uma das coordenadoras estaduais do movimento, Luciana Poncio, ao explicar a nova montagem de barracas dentro da propriedade. "Estamos à beira das estradas e não temos outra saída a não ser fazer a luta."
Segundo o presidente do Sindicato Rural de Pedro Osório, Paulo Antônio Petersen Velho, a nova invasão não produzirá qualquer um dos efeitos pretendidos pelos sem-terra porque eles serão retirados logo que a Brigada Militar reunir pessoal para fazer valer o interdito proibitório. Além disso, lembrou o ruralista, a fazenda não poderá sequer ser vistoriada pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) por ter sido invadida. As ocupações anteriores ocorreram entre 11 e 13 de abril e entre 27 de abril e 8 de maio deste ano.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/213897/visualizar/
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