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Presidente da OAB pede ao governo apoio para votação da reforma política
"A reforma política só sai no país com dupla mobilização. Uma mobilização das lideranças políticas no Congresso e uma mobilização na sociedade. Porque uma reforma política não será realizada apenas contrastada com os interesses dos atuais partidos e das atuais lideranças, que são interesses legítimos", disse o ministroTarso Genro.
Para Cezar Britto, o momento é ideal para a reforma. Ele deu como exemplo o financiamento público de campanha: "Não podemos perder essa oportunidade histórica de votar a reforma política."
Neste mês, o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES) pediu ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva ação mais incisiva no processo de elaboração da reforma política. Lula disse que, na condição de presidente, tem certas restrições ao falar da reforma política.
Entretanto, afirmou o presidente, “acho que ela [reforma política] é imprescindível para que a gente possa arrumar o país. É preciso acabar com a hipocrisia. Se queremos moralizar, precisamos ter coragem de discutir o financiamento público. É mais barato, mais fácil de controlar e o cidadão eleito não fica devendo favor a ninguém”.
A previsão é que a reforma política volte a discussão na Câmara em agosto.
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