Repórter News - reporternews.com.br
Hillary e Obama voltam a bater boca sobre política externa
Os pré-candidatos democratas à Presidência dos Estados Unidos Barack Obama e Hillary Clinton voltaram a se enfrentar hoje sobre a conveniência ou não de se reunir com líderes mundiais considerados "hostis".
Hoje em Iowa, Obama reiterou que estaria disposto a se reunir no primeiro ano de sua Presidência com os presidentes de Venezuela, Cuba, Coréia do Norte ou Irã.
"Precisamos de um presidente que tenha a força e a coragem de ir cara a cara com os líderes de países hostis, porque é isso que é preciso para proteger nossa segurança", afirmou.
Como exemplo da mesma politica, o senador por Illinois citou os presidentes John Kennedy e Ronald Reagan, que se encontraram com dirigentes soviéticos durante a Guerra Fria.
Na quinta-feira passada, em declarações ao jornal "The Miami Herald", Obama afirmou que estaria disposto a negociar com o presidente venezuelano, Hugo Chávez, "sob certas condições".
A campanha de Hillary Clinton, senadora por Nova York, afirmou hoje que Obama se contradisse.
Por teleconferência, o ex-governador de Iowa Tom Vilsack, que apóia Hillary, declarou: "Eu gostaria que o senador esclarecesse seus comentários e se defende ou não impor condições".
A campanha de Obama rejeitou as acusações e afirmou que o senador "nunca disse que convidaria ditadores para tomar café, e sim que não deixaria esses ditadores usá-lo como arma de propaganda. O que ele disse é que está disposto a se reunir com eles".
Obama e Hillary começaram uma troca de farpas esta semana em um debate eleitoral sobre se deveriam ou não encontrar dirigentes como Chávez ou o presidente cubano, Fidel Castro.
O senador expressou disposição para isso, enquanto a adversária criticou-o por "falta de experiência".
"Certamente, não vamos fazer com que nosso presidente se reúna com Fidel Castro e Hugo Chávez nem os presidentes da Coréia do Norte, Irã e Síria até termos mais claro para onde nos encaminhamos", disse a ex-primeira-dama dos EUA na ocasião.
Hoje em Iowa, Obama reiterou que estaria disposto a se reunir no primeiro ano de sua Presidência com os presidentes de Venezuela, Cuba, Coréia do Norte ou Irã.
"Precisamos de um presidente que tenha a força e a coragem de ir cara a cara com os líderes de países hostis, porque é isso que é preciso para proteger nossa segurança", afirmou.
Como exemplo da mesma politica, o senador por Illinois citou os presidentes John Kennedy e Ronald Reagan, que se encontraram com dirigentes soviéticos durante a Guerra Fria.
Na quinta-feira passada, em declarações ao jornal "The Miami Herald", Obama afirmou que estaria disposto a negociar com o presidente venezuelano, Hugo Chávez, "sob certas condições".
A campanha de Hillary Clinton, senadora por Nova York, afirmou hoje que Obama se contradisse.
Por teleconferência, o ex-governador de Iowa Tom Vilsack, que apóia Hillary, declarou: "Eu gostaria que o senador esclarecesse seus comentários e se defende ou não impor condições".
A campanha de Obama rejeitou as acusações e afirmou que o senador "nunca disse que convidaria ditadores para tomar café, e sim que não deixaria esses ditadores usá-lo como arma de propaganda. O que ele disse é que está disposto a se reunir com eles".
Obama e Hillary começaram uma troca de farpas esta semana em um debate eleitoral sobre se deveriam ou não encontrar dirigentes como Chávez ou o presidente cubano, Fidel Castro.
O senador expressou disposição para isso, enquanto a adversária criticou-o por "falta de experiência".
"Certamente, não vamos fazer com que nosso presidente se reúna com Fidel Castro e Hugo Chávez nem os presidentes da Coréia do Norte, Irã e Síria até termos mais claro para onde nos encaminhamos", disse a ex-primeira-dama dos EUA na ocasião.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/214552/visualizar/
Comentários