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Autoridades querem intimar Michael Moore por viagem a Cuba
LOS ANGELES - Autoridades federais norte-americanas estão pensando em intimar o cineasta Michael Moore para conseguir informações sobre uma viagem que ele fez a Cuba para realizar seu novo documentário, "Sicko", disse uma fonte próxima ao caso nesta sexta-feira.
Em uma aparição no "The Tonight Show with Jay Leno", da rede NBC, Moore afirmou ter sido notificado no estúdio de TV em Burbank, Califórnia, que a intimação já havia sido emitida.
Mas a fonte, que rejeitou ser identificada, disse que Moore não havia realmente sido notificado. Ao invés disso, o escritório de seu advogado, David Boies, foi procurado por uma divisão do Departamento de Comércio dos Estados Unidos procurando o nome da pessoa que aceitaria receber uma intimação em nome de Moore.
"Sicko" critica o sistema de saúde norte-americano através dos olhos de pessoas que sentiram prejudicados por esse sistema.
O diretor levou vários norte-americanos, que ficaram doentes após trabalharem nas ruínas do World Trade Center após os ataques de 11 de setembro, para tratamento gratuito em Cuba.
Em maio, o Departamento do Tesouro dos EUA informou Moore que estava investigando sua viagem ao país comunista como uma potencial violação do embargo imposto à ilha que restringe cidadãos norte-americanos de viajar a Cuba.
Moore escreveu uma carta para Henry Paulson, secretário do Tesouro dos EUA, dizendo: "Eu não violei nenhuma lei e não tenho nada a esconder".
Moore ganhou um prêmio Oscar de melhor documentário por "Tiros em Columbine", de 2002. Outro filme aclamado do diretor é "Fahrenheit 9/11", de 2004, no qual critica o presidente dos EUA, George W. Bush.
Em uma aparição no "The Tonight Show with Jay Leno", da rede NBC, Moore afirmou ter sido notificado no estúdio de TV em Burbank, Califórnia, que a intimação já havia sido emitida.
Mas a fonte, que rejeitou ser identificada, disse que Moore não havia realmente sido notificado. Ao invés disso, o escritório de seu advogado, David Boies, foi procurado por uma divisão do Departamento de Comércio dos Estados Unidos procurando o nome da pessoa que aceitaria receber uma intimação em nome de Moore.
"Sicko" critica o sistema de saúde norte-americano através dos olhos de pessoas que sentiram prejudicados por esse sistema.
O diretor levou vários norte-americanos, que ficaram doentes após trabalharem nas ruínas do World Trade Center após os ataques de 11 de setembro, para tratamento gratuito em Cuba.
Em maio, o Departamento do Tesouro dos EUA informou Moore que estava investigando sua viagem ao país comunista como uma potencial violação do embargo imposto à ilha que restringe cidadãos norte-americanos de viajar a Cuba.
Moore escreveu uma carta para Henry Paulson, secretário do Tesouro dos EUA, dizendo: "Eu não violei nenhuma lei e não tenho nada a esconder".
Moore ganhou um prêmio Oscar de melhor documentário por "Tiros em Columbine", de 2002. Outro filme aclamado do diretor é "Fahrenheit 9/11", de 2004, no qual critica o presidente dos EUA, George W. Bush.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/214661/visualizar/
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