Cuiabá é a 3º melhor cidade para a carreira profissional
Com o título as “100 Melhores Cidades para Fazer Carreira”, a reportagem destaca que o setor agropecuário está em baixa, mas as empresas de serviços, indústria, turismo de negócios e o comércio crescem com boas oportunidades de carreira nesses quatro setores. Segundo a Você S/A., “a região do Centro-Oeste passa por uma fase sui generis, pela chegada de novos negócios, atraídos, principalmente, pela infra-estrutura e isenção de impostos, conferidas pelas principais cidades da região, além de que soube diversificar suas atividades após a queda da participação do agronegócio em seus rendimentos”, diz um trecho da reportagem.
Aponta ainda que “Cuiabá vê o crescimento econômico brotar dos setores de serviços, indústria e turismo de negócios". Nos últimos dois anos, a Capital mato-grossense investe na criação de uma agenda de convenções, seminários e feira, numa proposta de que o turismo de negócios funcione como porta de entrada para o turismo ecológico”. No ranking do Centro-Oeste, Brasília (DF) está em primeiro. Em seguida aparece Goiânia (GO). Cuiabá vem antes de Campo Grande (MS), Anápolis (GO), Dourados (MS) e Rondonópolis, respectivamente.
Expectativa
O secretário de Trabalho, Desenvolvimento Econômico e Turismo de Cuiabá, João Vieira, está comemorando os dados levantados pela FGV. Para ele, Cuiabá têm agido de maneira agressiva nos trabalhos de captação de eventos, tanto por meio do Pantanal Convention Bureau, como da iniciativa privada. Ele destaca que, simultaneamente, o Fórum dos Empresários do Turismo de Mato Grosso trabalha com ações e propostas para tornar Cuiabá a principal entrada do turismo ecológico do Estado.
A principal reivindicação junto ao poder público, principalmente ao governo estadual, é por melhor infra-estrutura também nas regiões do Pantanal, Chapada dos Guimarães, Barão de Melgaço e Nobres. João Vieira diz que há também avanços na Capital quanto às ações voltadas ao desenvolvimento em eventos, com a elaboração das Leis de Incentivos ao Setor, com o programa Pró-Cuiabá e com a diminuição do ISS para o setor de hotelaria, que caiu de 5% para 3%, e para as empresas de eventos e agências de viagens, cuja tributação também foi reduzida de 5% para 2%.
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