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Esquartejamento: condenação deve sair em 45 dias
O jovem de 16 anos que confessou ter matado e esquartejado seu vizinho Gabriel Kuhn, 12 anos, em Blumenau (SC) na última segunda-feira, está apreendido por determinação judicial em Itajaí, onde poderá permanecer no máximo por 45 dias. A perspectiva do delegado regional de Blumenau, Rodrigo Marquetti, é que a condenação do acusado saia antes desse prazo.
Segundo Marquetti, o Estatuto da Criança e do Adolescente não permite que menores permaneçam apreendidos além desse prazo sem que exista uma condenação para punição sócio-educativa. "Por isso, creio que será uma instrução rápida e a sentença sócio-educativa pode ser despachada antes que esse prazo termine", declarou. O delegado acrescentou que "não há como deixar um jovem que cometeu uma atrocidade dessas de volta às ruas".
O delegado confirmou que o laudo necroscópico trouxe novos rumos às investigações, após apontar possível abuso sexual e levantar o fato de Gabriel ter sido esquartejado ainda vivo. "Foi uma brutalidade e a versão de briga causada por computador está sendo revista pelos nossos policiais", completou.
A primeira versão apresentada pelo jovem de 16 anos, que confessou ter matado o colega, foi de que os dois teriam brigado após uma partida de computador que Gabriel teria ganho. O jovem teria ficado irritado e estrangulado o menino. O acusado havia dito que, ao ver o colega desacordado, pensou que ele estava morto. Neste momento, ele teria decidido esconder o corpo no sótão da casa. Para isso, teria despido o amigo e serrado suas pernas. Após o laudo do IML, no entanto, foi verificado que Gabriel sofreu abuso sexual e estava vivo, mas inconsciente, quando foi esquartejado. A causa da morte teria sido a hemorragia causada pela amputação.
Hoje pela manhã, a delegada Rosi Serafim, encarregada do caso, ouviu depoimentos de conhecidos dos dois garotos, segundo informações repassadas pela central de polícia de Blumenau.
Segundo Marquetti, o Estatuto da Criança e do Adolescente não permite que menores permaneçam apreendidos além desse prazo sem que exista uma condenação para punição sócio-educativa. "Por isso, creio que será uma instrução rápida e a sentença sócio-educativa pode ser despachada antes que esse prazo termine", declarou. O delegado acrescentou que "não há como deixar um jovem que cometeu uma atrocidade dessas de volta às ruas".
O delegado confirmou que o laudo necroscópico trouxe novos rumos às investigações, após apontar possível abuso sexual e levantar o fato de Gabriel ter sido esquartejado ainda vivo. "Foi uma brutalidade e a versão de briga causada por computador está sendo revista pelos nossos policiais", completou.
A primeira versão apresentada pelo jovem de 16 anos, que confessou ter matado o colega, foi de que os dois teriam brigado após uma partida de computador que Gabriel teria ganho. O jovem teria ficado irritado e estrangulado o menino. O acusado havia dito que, ao ver o colega desacordado, pensou que ele estava morto. Neste momento, ele teria decidido esconder o corpo no sótão da casa. Para isso, teria despido o amigo e serrado suas pernas. Após o laudo do IML, no entanto, foi verificado que Gabriel sofreu abuso sexual e estava vivo, mas inconsciente, quando foi esquartejado. A causa da morte teria sido a hemorragia causada pela amputação.
Hoje pela manhã, a delegada Rosi Serafim, encarregada do caso, ouviu depoimentos de conhecidos dos dois garotos, segundo informações repassadas pela central de polícia de Blumenau.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/214927/visualizar/
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