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Casos de meningite praticamente dobram em Rondonópolis
O número de casos de meningite quase dobrou neste ano em relação ao mesmo período do ano passado. Em 2007 já foram registrados 54 casos, exatamente 24 a mais que os 30 registrados no ano passado. Embora tenha aumentado os casos, a maioria dos registros é relativa a meningite viral, que é comparada a outras doenças infecciosas como otite (infecção de ouvido) ou amidalite (infecção de garganta).
A coordenadora da vigilância epidemiológica do município, enfermeira Magda Rosa de Moraes ressaltou que embora tenha aumentado os casos da doença, não há registro ainda neste ano da meningite bacteriana, que em casos extremos pode levar o paciente à morte.
Dos 54 casos registrados em 2007, 43 não possuem especificações, 10 foram notificados como virais e um como de origem fúngica (proveniente de algum tipo de fungo).
Para Magda, como não vieram especificações do laboratório de que teria que ser ministrado o remédio apropriado para casos de meningite bacteriana ou mesmo orientação para isolamento do paciente, o quadro não é de alarde.
No ano passado, dos 30 casos registrados, três foram de origem bacteriana, 19 virais, duas de origem fúngica e uma pneumocócica além de cinco sem especificações.
A enfermeira afirmou que não tem como atribuir o aumento de casos da doença a nenhum fator específico, mas alerta que a maior parte dos casos acontecem no período de frio.
“O que podemos dizer é que as pessoas devem evitar aglomerados de pessoas, e manter sempre os lugares arejados, principalmente os quartos porque o vírus está no ar e as pessoas que possuem imunização baixa são mais suscetíveis a doença”, finalizou.
A coordenadora da vigilância epidemiológica do município, enfermeira Magda Rosa de Moraes ressaltou que embora tenha aumentado os casos da doença, não há registro ainda neste ano da meningite bacteriana, que em casos extremos pode levar o paciente à morte.
Dos 54 casos registrados em 2007, 43 não possuem especificações, 10 foram notificados como virais e um como de origem fúngica (proveniente de algum tipo de fungo).
Para Magda, como não vieram especificações do laboratório de que teria que ser ministrado o remédio apropriado para casos de meningite bacteriana ou mesmo orientação para isolamento do paciente, o quadro não é de alarde.
No ano passado, dos 30 casos registrados, três foram de origem bacteriana, 19 virais, duas de origem fúngica e uma pneumocócica além de cinco sem especificações.
A enfermeira afirmou que não tem como atribuir o aumento de casos da doença a nenhum fator específico, mas alerta que a maior parte dos casos acontecem no período de frio.
“O que podemos dizer é que as pessoas devem evitar aglomerados de pessoas, e manter sempre os lugares arejados, principalmente os quartos porque o vírus está no ar e as pessoas que possuem imunização baixa são mais suscetíveis a doença”, finalizou.
Fonte:
Primeira Hora
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/214944/visualizar/
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