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Internacional
Quarta - 25 de Julho de 2007 às 13:05

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Os esforços para libertar a política franco-colombiana Ingrid Betancourt continuam, afirmou hoje o presidente da França, Nicolas Sarkozy, na reunião do Conselho de Ministros, segundo o porta-voz do Governo, Laurent Wauguiez.

Sarkozy fez esta declaração no dia seguinte à libertação das cinco enfermeiras búlgaras e do médico de origem palestina que permaneceram oito anos na Líbia acusados de ter infectado mais de 400 crianças líbias com o vírus da aids.

O presidente francês voltou hoje a abordar o caso de Betancourt, seqüestrada há mais de cinco anos pelas Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), afirmou Wauguiez.

Sarkozy tinha fixado como prioridades de seu mandato a libertação de Betancourt e das enfermeiras búlgaras.

No caso de Betancourt, o chefe de Estado lembrou que nos dois meses que está no poder "promoveu novas iniciativas" para tentar conseguir a libertação da ex-candidata à Presidência da Colômbia.

"É um caso extremamente difícil", afirmou o porta-voz do Governo francês.

O objetivo agora é conseguir provas de vida de Betancourt, que está em um cativeiro na floresta, disse.

As Farc reivindicam a libertação de 500 guerrilheiros presos em troca de 45 reféns, incluindo Betancourt e três americanos.

A última prova de vida de Betancourt foi divulgada em agosto de 2003.





Fonte: EFE

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