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Gol entre as pernas abre vitória do Brasil no futsal
No último jogo da primeira fase, a Seleção Brasileira de futsal sofreu mas conseguiu vencer o Paraguai, nesta quarta-feira. No Complexo Esportivo Riocentro, a torcida apreensiva só pôde gritar "gol" no segundo tempo, depois de Marquinho arriscar um chute rasteiro que passou por entre as pernas do goleiro Espinola.
Rogério, Falcão, Ciço, Vinícius e Marquinho começaram a partida, marcada pela rivalidade entre as duas seleções, que já disputaram duas finais do Campeonato Mundial (em 1982 e 1988).
Sem conseguir passar pela boa marcação paraguaia, o Brasil trocou muitos passes, teve oportunidades perdidas e ainda precisou segurar os avanços dos adversários. Rogério fez uma boa defesa no contra-ataque paraguaio e evitou o gol de Ortiz, na metade da etapa inicial.
Durante a segunda parada técnica, o técnico brasileiro Paulo César Oliveira pediu calma aos jogadores. "Parece que estamos perdendo o jogo por 2 a 0", reclamou o treinador.
Com a entrada do pivô Betão, o Brasil mudou o estilo de jogo e teve duas boas chances de abrir o marcador. O próprio Betão acertou a trave em um chute rasteiro e Falcão jogou por cima do gol.
No final do primeiro tempo, o jogo ficou mais aberto, com chances claras para ambas seleções. Betão girou por duas vezes na frente da área, mas a bola parou no goleiro paraguaio Espinola. Sem muito espaço para os dribles de Falcão, a torcida que vaiou Betão no jogo contra Cuba, na terça-feira - por ter porte físico maior do que os outros atletas -, pediu a entrada do pivô.
A 16 minutos do final, Marquinho tentou um chute rasteiro na entrada da área e a bola passou entre as pernas do goleiro paraguaio, balançando as redes pela primeira vez na partida.
A situação do Brasil só ficou mais tranqüila depois que Gabriel recebeu cruzamento sozinho na esquerda e marcou o segundo, para definir o placar da partida e garantir o primeiro lugar no Grupo A.
Os jogadores descansam na quinta-feira e voltam à quadra pelas semifinais da competição na sexta-feira. O Paraguai ficou em segundo no Grupo e também avançou.
Rogério, Falcão, Ciço, Vinícius e Marquinho começaram a partida, marcada pela rivalidade entre as duas seleções, que já disputaram duas finais do Campeonato Mundial (em 1982 e 1988).
Sem conseguir passar pela boa marcação paraguaia, o Brasil trocou muitos passes, teve oportunidades perdidas e ainda precisou segurar os avanços dos adversários. Rogério fez uma boa defesa no contra-ataque paraguaio e evitou o gol de Ortiz, na metade da etapa inicial.
Durante a segunda parada técnica, o técnico brasileiro Paulo César Oliveira pediu calma aos jogadores. "Parece que estamos perdendo o jogo por 2 a 0", reclamou o treinador.
Com a entrada do pivô Betão, o Brasil mudou o estilo de jogo e teve duas boas chances de abrir o marcador. O próprio Betão acertou a trave em um chute rasteiro e Falcão jogou por cima do gol.
No final do primeiro tempo, o jogo ficou mais aberto, com chances claras para ambas seleções. Betão girou por duas vezes na frente da área, mas a bola parou no goleiro paraguaio Espinola. Sem muito espaço para os dribles de Falcão, a torcida que vaiou Betão no jogo contra Cuba, na terça-feira - por ter porte físico maior do que os outros atletas -, pediu a entrada do pivô.
A 16 minutos do final, Marquinho tentou um chute rasteiro na entrada da área e a bola passou entre as pernas do goleiro paraguaio, balançando as redes pela primeira vez na partida.
A situação do Brasil só ficou mais tranqüila depois que Gabriel recebeu cruzamento sozinho na esquerda e marcou o segundo, para definir o placar da partida e garantir o primeiro lugar no Grupo A.
Os jogadores descansam na quinta-feira e voltam à quadra pelas semifinais da competição na sexta-feira. O Paraguai ficou em segundo no Grupo e também avançou.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/214959/visualizar/
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