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Fidel Castro mostra preocupação com deserções no Pan
O líder cubano Fidel Castro mostrou preocupação com as deserções de atletas cubanos ocorridas no Brasil ao se manifestar sobre o assunto por meio de artigo intitulado "Brasil, substituto dos EUA?".
Primeiro, criticou os EUA, por usar dinheiro para aliciar atletas cubanos e prejudicar Cuba. Depois, alertou para o risco de o Brasil se transformar em novo ponto de fuga preferido de esportistas cubanos, justamente no lugar dos EUA, ao se referir ao jogador de handebol e ao técnico de ginástica.
Lamentou a visão do jogador de handebol com o uniforme do São Caetano. E acrescentou: "Foi um duro golpe para o moral para os atletas cubanos."
Fidel argumenta que "não existe justificativa alguma para pedir asilo político". "A eles não importa se o Brasil não é seu destino definitivo. Há países ricos do primeiro mundo que pagam muito mais."
Além disso, ao se referir a Guillermo Rigondeaux e Erislandy Lara, criticou a Alemanha, ao apontar que no país "existe uma máfia que se dedica a selecionar, comprar e promover boxeadores cubanos em competições internacionais". Acrescenta que "utiliza métodos psicológicos refinados e muitos milhões de dólares".
Ao fim do artigo, chama o Brasil de "país irmão" e diz que torce para que um dia possa sediar as Olimpíadas.
Primeiro, criticou os EUA, por usar dinheiro para aliciar atletas cubanos e prejudicar Cuba. Depois, alertou para o risco de o Brasil se transformar em novo ponto de fuga preferido de esportistas cubanos, justamente no lugar dos EUA, ao se referir ao jogador de handebol e ao técnico de ginástica.
Lamentou a visão do jogador de handebol com o uniforme do São Caetano. E acrescentou: "Foi um duro golpe para o moral para os atletas cubanos."
Fidel argumenta que "não existe justificativa alguma para pedir asilo político". "A eles não importa se o Brasil não é seu destino definitivo. Há países ricos do primeiro mundo que pagam muito mais."
Além disso, ao se referir a Guillermo Rigondeaux e Erislandy Lara, criticou a Alemanha, ao apontar que no país "existe uma máfia que se dedica a selecionar, comprar e promover boxeadores cubanos em competições internacionais". Acrescenta que "utiliza métodos psicológicos refinados e muitos milhões de dólares".
Ao fim do artigo, chama o Brasil de "país irmão" e diz que torce para que um dia possa sediar as Olimpíadas.
Fonte:
24 Horas news
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/214983/visualizar/
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