Lucro líquido da EDP cresce 333% no 2º trimestre

SÃO PAULO, 24 de julho de 2007 - A Energias do Brasil, holding controlada pela Energias de Portugal, com ativos de energia elétrica nas áreas de geração (Energest, Enerpeixe e EDP Lajeado), comercialização (Enertrade) e distribuição (Bandeirante, Escelsa e Enersul), encerra o segundo trimestre de 2007 com lucro líquido de R$ 112,9 milhões, um aumento de 333% em relação aos R$ 26,1 milhões registrados no mesmo período de 2006. No primeiro semestre o lucro é de R$ 240 milhões, com avanço de 92,1% sobre os seis primeiros meses de 2006. A receita líquida de abril a junho somou R$ 1,16 bilhão, é 27,3% superior a do mesmo período de 2006. "Esse desempenho reflete, nomeadamente, a duplicação da capacidade instalada de geração, assim como o crescimento nos volumes de energia distribuída e os reajustes tarifários concedidos em 2006 e 2007", afirma António Martins da Costa, diretor-presidente da Energias do Brasil. O EBITDA, indicador de geração de caixa que mede os lucros antes da dedução de juros, impostos, depreciação e amortização, alcançou R$ 311,6 milhões no segundo trimestre, com crescimento de 91,6% em comparação a período do ano anterior. Nos seis primeiros meses do ano o EBITDA somou R$ 650,3 milhões, 46,3% superior ao obtido no mesmo período de 2006. "Essa expansão deve-se, sobretudo, ao início da operação da Usina Hidrelétrica Peixe Angical e ao crescimento do mercado de energia elétrica", complementa Martins da Costa.