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Anac suspende venda de passagens para vôos de Congonhas
BRASÍLIA - A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) determinou nesta terça-feira a suspensão da venda de passagens com vôos partindo de Congonhas e informou que essa proibição temporária poderá se estender a outros aeroportos "se houver necessidade".
Em nota distribuída a jornalistas durante entrevista com o diretor-presidente da agência, Milton Zuanazzi, e outras autoridades, a Anac informa que a retomada da venda de bilhetes em Congonhas dependera da volta da normalidade no fluxo de passageiros.
A iniciativa da Anac repete ação exercida pela agência no final do ano passado, quando os aeroportos entraram em colapso no período do Natal. Segundo Zuanazzi, a agência, a exemplo do que ocorreu em dezembro de 2006, irá monitorar as reservas das empresas para evitar vendas indevidas de passagens.
A crise aérea que o país enfrenta há dez meses se agravou ainda mais a partir de terça-feira passada, quando um Airbus A320 da TAM explodiu ao se chocar com prédios próximos a Congonhas, após pouso fracassado no aeroporto, causando a morte de cerca de 200 pessoas.
A líder de mercado TAM informou em nota que já suspendeu as vendas para vôos com saída ou chegada nos Aeroportos de Congonhas e Guarulhos, em São Paulo. A medida tem por objetivo reacomodar os passageiros que tiveram seus vôos cancelados nos dois primeiros dias da semana, devido às condições meteorológicas adversas em Congonhas.
Segundo a TAM, as vendas serão normalizadas a partir de quinta-feira.
A Gol, que atende cerca de 40 por cento do mercado junto com a subsidiária Varig, solicitou em nota que seus passageiros adiem suas viagens até a próxima segunda-feira, quando a empresa divulgará a nova malha levando em conta as restrições de Congonhas.
Em nota distribuída a jornalistas durante entrevista com o diretor-presidente da agência, Milton Zuanazzi, e outras autoridades, a Anac informa que a retomada da venda de bilhetes em Congonhas dependera da volta da normalidade no fluxo de passageiros.
A iniciativa da Anac repete ação exercida pela agência no final do ano passado, quando os aeroportos entraram em colapso no período do Natal. Segundo Zuanazzi, a agência, a exemplo do que ocorreu em dezembro de 2006, irá monitorar as reservas das empresas para evitar vendas indevidas de passagens.
A crise aérea que o país enfrenta há dez meses se agravou ainda mais a partir de terça-feira passada, quando um Airbus A320 da TAM explodiu ao se chocar com prédios próximos a Congonhas, após pouso fracassado no aeroporto, causando a morte de cerca de 200 pessoas.
A líder de mercado TAM informou em nota que já suspendeu as vendas para vôos com saída ou chegada nos Aeroportos de Congonhas e Guarulhos, em São Paulo. A medida tem por objetivo reacomodar os passageiros que tiveram seus vôos cancelados nos dois primeiros dias da semana, devido às condições meteorológicas adversas em Congonhas.
Segundo a TAM, as vendas serão normalizadas a partir de quinta-feira.
A Gol, que atende cerca de 40 por cento do mercado junto com a subsidiária Varig, solicitou em nota que seus passageiros adiem suas viagens até a próxima segunda-feira, quando a empresa divulgará a nova malha levando em conta as restrições de Congonhas.
Fonte:
Estadão
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/215053/visualizar/
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