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Na FGV, candidato faz prova oral
Assim como a Faculdade de Direito da USP sentiu necessidade de renovar sua grade curricular para acompanhar as mudanças no cenário do país, a Fundação Getulio Vargas criou a Escola de Direito com uma proposta que traz inovações desde o processo seletivo até o curso em período integral.
No vestibular, há prova oral, implementada para avaliar a agilidade de raciocínio e a fluência verbal, características relevantes na carreira de um bacharel em direito.
A parte oral, que é a segunda fase do vestibular, corresponde a 20% da nota e tem três etapas. Na primeira, individual, o candidato terá dois minutos para discorrer sobre uma situação-problema proposta. Na segunda, os alunos -cerca de dez por vez- são divididos em dois grupos e terão de elaborar argumentos a favor ou contra determinado assunto para, na terceira fase, debatê-los.
"O direito é uma ciência dialética. Se a prova escrita avalia o conhecimento, o exame oral permite conhecer a habilidade de formular argumentos, expressar-se e de trabalhar em grupo", explica Ary Oswaldo Mattos Filho, diretor da escola.
Francisco Platão Savioli, professor do Anglo Vestibulares, afirma que "o desempenho do aluno irá depender do seu repertório, algo que não é adquirido do dia para a noite", mas, segundo ele, é possível treinar: "Com um gravador na frente, use as manchetes de jornal, por exemplo, para promover um debate com outras pessoas".
"É importante ter uma opinião formada sobre o assunto", diz César Augusto Di Natale Nobre, 23, aluno do terceiro ano do curso e que fez parte da primeira turma selecionada pela prova oral em 2004.
Na primeira fase, que acontece nos dias 11 e 15 de novembro, além de redação, português, inglês, geografia, história, raciocínio lógico-matemático, há também questões de artes visuais e literatura. Mais informações no www.edesp.edu.br.
No vestibular, há prova oral, implementada para avaliar a agilidade de raciocínio e a fluência verbal, características relevantes na carreira de um bacharel em direito.
A parte oral, que é a segunda fase do vestibular, corresponde a 20% da nota e tem três etapas. Na primeira, individual, o candidato terá dois minutos para discorrer sobre uma situação-problema proposta. Na segunda, os alunos -cerca de dez por vez- são divididos em dois grupos e terão de elaborar argumentos a favor ou contra determinado assunto para, na terceira fase, debatê-los.
"O direito é uma ciência dialética. Se a prova escrita avalia o conhecimento, o exame oral permite conhecer a habilidade de formular argumentos, expressar-se e de trabalhar em grupo", explica Ary Oswaldo Mattos Filho, diretor da escola.
Francisco Platão Savioli, professor do Anglo Vestibulares, afirma que "o desempenho do aluno irá depender do seu repertório, algo que não é adquirido do dia para a noite", mas, segundo ele, é possível treinar: "Com um gravador na frente, use as manchetes de jornal, por exemplo, para promover um debate com outras pessoas".
"É importante ter uma opinião formada sobre o assunto", diz César Augusto Di Natale Nobre, 23, aluno do terceiro ano do curso e que fez parte da primeira turma selecionada pela prova oral em 2004.
Na primeira fase, que acontece nos dias 11 e 15 de novembro, além de redação, português, inglês, geografia, história, raciocínio lógico-matemático, há também questões de artes visuais e literatura. Mais informações no www.edesp.edu.br.
Fonte:
Folha De S. Paulo
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/215089/visualizar/
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