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Deputado diz que avião da TAM tinha velocidade menor ao explodir
WASHINGTON - O deputado Efraim Filho (DEM-PB) informou nesta terça-feira, que o Airbus A320 da TAM envolvido no maior acidente aéreo da história do país tinha velocidade menor quando explodiu contra prédios do que a velocidade ao pousar em Congonhas, há uma semana.
"O avião pousou na velocidade padrão", afirmou Efraim, acrescentando que a velocidade no momento da colisão era de 175 KM por hora ou 94,4 nós. A velocidade padrão de pouso de um Airbus em Congonhas, segundo especialista consultado pela Reuters, é de 120 a 130 nós ou 222 a 241 KM/h.
O deputado, que integra a CPI da Câmara sobre a crise aérea, afirmou que é muito cedo para se chegar a conclusões, porque a informação sobre a velocidade tem que ser cruzada com outros parâmetros para uma avaliação apropriada das causas do acidente com o vôo 3054, que deixou cerca de 200 mortos.
Na véspera, o deputado chegou a afirmar que os pilotos da TAM não teriam tentado arremeter (recuperar altitude) no momento do acidente, mas a Aeronáutica negou que qualquer informação das caixas-pretas tivesse sido divulgada.
Efraim admitiu nesta terça que não teve acesso às gravações e dados das caixas pretas que estão sendo extraídas por técnicos do National Transportation Safety Board (NTSB). O deputado esclareceu a jornalistas que apenas repassava informação recebida do coronel da Aeronáutica Fernando Camargo, que acompanha os trabalhos.
Entre as possíveis causas do acidente levantadas por especialistas até o momento estão: a pista escorregadia, versão contestada pela Infraero; o reversor direito travado, o que não impediria o uso da aeronave por 10 dias segundo TAM e Airbus; e falha humana.
Efraim participou com o deputado Marco Maia (PT-RS) de encontro nos EUA com técnicos do NTSB e oficiais da Aeronáutica.
"O avião pousou na velocidade padrão", afirmou Efraim, acrescentando que a velocidade no momento da colisão era de 175 KM por hora ou 94,4 nós. A velocidade padrão de pouso de um Airbus em Congonhas, segundo especialista consultado pela Reuters, é de 120 a 130 nós ou 222 a 241 KM/h.
O deputado, que integra a CPI da Câmara sobre a crise aérea, afirmou que é muito cedo para se chegar a conclusões, porque a informação sobre a velocidade tem que ser cruzada com outros parâmetros para uma avaliação apropriada das causas do acidente com o vôo 3054, que deixou cerca de 200 mortos.
Na véspera, o deputado chegou a afirmar que os pilotos da TAM não teriam tentado arremeter (recuperar altitude) no momento do acidente, mas a Aeronáutica negou que qualquer informação das caixas-pretas tivesse sido divulgada.
Efraim admitiu nesta terça que não teve acesso às gravações e dados das caixas pretas que estão sendo extraídas por técnicos do National Transportation Safety Board (NTSB). O deputado esclareceu a jornalistas que apenas repassava informação recebida do coronel da Aeronáutica Fernando Camargo, que acompanha os trabalhos.
Entre as possíveis causas do acidente levantadas por especialistas até o momento estão: a pista escorregadia, versão contestada pela Infraero; o reversor direito travado, o que não impediria o uso da aeronave por 10 dias segundo TAM e Airbus; e falha humana.
Efraim participou com o deputado Marco Maia (PT-RS) de encontro nos EUA com técnicos do NTSB e oficiais da Aeronáutica.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/215100/visualizar/
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