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Canaleta cede e terra desliza na cabeceira da pista de Congonhas
Uma canaleta que dá vazão à água da pista principal do aeroporto de Congonhas (zona sul de São Paulo), cedeu e causou um deslizamento de terra na cabeceira da pista principal do terminal.
Segundo a Infraero --estatal que administra os aeroportos do país--, a canaleta se rompeu porque o Airbus-A320 da TAM que caiu na última terça-feira (17) passou sobre ela antes de bater no prédio da TAM Express.
Devido à chuva que atinge São Paulo desde, a canaleta não agüentou o fluxo de água e acabou cedendo.
Durante a manhã, a pista auxiliar do terminal --a única operante desde o acidente com o vôo 3054 da TAM-- ficou fechada para pousos e decolagens das 11h26 às 13h17 devido ao mau tempo. Durante a manhã, a Infraero chegou a cogitar a reabertura da pista principal, mas a hipótese foi descartada à tarde.
Acúmulo de água
O risco de aquaplanagem em Congonhas assusta. Há menos de uma semana, um avião da TAM passou pela pista principal sem conseguir frear, atravessou a avenida Washington Luís e bateu contra um prédio da TAM Express, provocando um incêndio de grande proporções. Quase 200 pessoas morreram no acidente, que é o maior da história aérea do país.
Há suspeitas de que a falta de "grooving" --ranhuras que aumentam o atrito entre a pista e os pneus das aeronaves-- na pista principal de Congonhas seja um dos fatores que impossibilitou a frenagem do avião. A hipótese é investigada. Tanto que a pista principal deverá ser liberada amanhã (24), mas operará apenas quando estiver seca.
Embora tenha "grooving", a pista auxiliar de Congonhas é mais curta do que a principal, o que também dificultaria manobras em eventuais ocasiões de emergência.
Segundo a Infraero --estatal que administra os aeroportos do país--, a canaleta se rompeu porque o Airbus-A320 da TAM que caiu na última terça-feira (17) passou sobre ela antes de bater no prédio da TAM Express.
Devido à chuva que atinge São Paulo desde, a canaleta não agüentou o fluxo de água e acabou cedendo.
Durante a manhã, a pista auxiliar do terminal --a única operante desde o acidente com o vôo 3054 da TAM-- ficou fechada para pousos e decolagens das 11h26 às 13h17 devido ao mau tempo. Durante a manhã, a Infraero chegou a cogitar a reabertura da pista principal, mas a hipótese foi descartada à tarde.
Acúmulo de água
O risco de aquaplanagem em Congonhas assusta. Há menos de uma semana, um avião da TAM passou pela pista principal sem conseguir frear, atravessou a avenida Washington Luís e bateu contra um prédio da TAM Express, provocando um incêndio de grande proporções. Quase 200 pessoas morreram no acidente, que é o maior da história aérea do país.
Há suspeitas de que a falta de "grooving" --ranhuras que aumentam o atrito entre a pista e os pneus das aeronaves-- na pista principal de Congonhas seja um dos fatores que impossibilitou a frenagem do avião. A hipótese é investigada. Tanto que a pista principal deverá ser liberada amanhã (24), mas operará apenas quando estiver seca.
Embora tenha "grooving", a pista auxiliar de Congonhas é mais curta do que a principal, o que também dificultaria manobras em eventuais ocasiões de emergência.
Fonte:
Folha Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/215226/visualizar/
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