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Petróleo encerra em baixa pela 2ª sessão consecutiva
Nova York - Os contratos futuros de petróleo fecharam em baixa, liderada pela gasolina e pelo gás natural e por comentários da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) de que os preços do petróleo estão muito altos.
O primeiro contrato futuro, para setembro, do petróleo WTI na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex) caiu US$ 0,90, ou 1,19%, para US$ 74,89. Foi a segunda queda consecutiva para o contrato, mas os preços ainda estão 15% acima do que estavam no início de junho e perto da máxima em 11 meses, US$ 75,91, atingida em 19 de julho de 2006. O barril do Brent na bolsa eletrônica ICE, em Londres, recuou US$ 0,78, ou 1,00%, para US$ 76,86.
O chefe de pesquisa da Opep, Hasan Qabazard, disse que um preço justo para o barril seria entre US$ 60 e US$ 65 e que o preço tem um prêmio por causa dos problemas em refinarias e do dinheiro especulativo. Os comentários se seguem aos do presidente da Opep, Mohammed al-Hamli, divulgados ontem pela Reuters, de que o grupo está preocupado com o impacto dos preços altos e que ainda não está claro se a produção será aumentada até o fim do ano.
A Opep cortou cerca de 1 milhão de barris/dia de sua produção desde a segunda metade do ano passado para estimular os preços, que ameaçavam cair abaixo de US$ 50 o barril em janeiro. Nenhum ministro ou dirigente da entidade sugeriu que a organização de 12 membros precise aumentar a produção.
Gasolina
O preço da gasolina continua caindo, com mais refinarias voltando a atuar após paradas planejadas ou não para manutenção. A gasolina RBOB para agosto recuou 6,05 cents, ou 2,8%, para US$ 2,104 o galão. Nas duas últimas semanas, o preço da gasolina diminuiu 11%, devolvendo os ganhos acumulados quando as refinarias enfrentavam problemas para elevar a produção antes do pico de consumo do produto na temporada de viagens de férias de verão. As informações são da agência Dow Jones.
O primeiro contrato futuro, para setembro, do petróleo WTI na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex) caiu US$ 0,90, ou 1,19%, para US$ 74,89. Foi a segunda queda consecutiva para o contrato, mas os preços ainda estão 15% acima do que estavam no início de junho e perto da máxima em 11 meses, US$ 75,91, atingida em 19 de julho de 2006. O barril do Brent na bolsa eletrônica ICE, em Londres, recuou US$ 0,78, ou 1,00%, para US$ 76,86.
O chefe de pesquisa da Opep, Hasan Qabazard, disse que um preço justo para o barril seria entre US$ 60 e US$ 65 e que o preço tem um prêmio por causa dos problemas em refinarias e do dinheiro especulativo. Os comentários se seguem aos do presidente da Opep, Mohammed al-Hamli, divulgados ontem pela Reuters, de que o grupo está preocupado com o impacto dos preços altos e que ainda não está claro se a produção será aumentada até o fim do ano.
A Opep cortou cerca de 1 milhão de barris/dia de sua produção desde a segunda metade do ano passado para estimular os preços, que ameaçavam cair abaixo de US$ 50 o barril em janeiro. Nenhum ministro ou dirigente da entidade sugeriu que a organização de 12 membros precise aumentar a produção.
Gasolina
O preço da gasolina continua caindo, com mais refinarias voltando a atuar após paradas planejadas ou não para manutenção. A gasolina RBOB para agosto recuou 6,05 cents, ou 2,8%, para US$ 2,104 o galão. Nas duas últimas semanas, o preço da gasolina diminuiu 11%, devolvendo os ganhos acumulados quando as refinarias enfrentavam problemas para elevar a produção antes do pico de consumo do produto na temporada de viagens de férias de verão. As informações são da agência Dow Jones.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/215281/visualizar/
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