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Mundo está perdendo luta contra Aids, diz assessor de Bush
O mais importante assessor do presidente dos Estados Unidos para questões ligadas à Aids disse que o mundo está perdendo a batalha contra o vírus HIV.
Anthony Fauci afirmou em uma conferência internacional sobre a doença em Sydney, na Austrália, que o número de pessoas infectadas com o vírus HIV é maior do que o número de pessoas recebendo tratamento.
"Para cada uma das pessoas que colocamos em tratamento, seis outras são infectadas. Então estamos perdendo este jogo... o jogo dos números", disse o diretor do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas dos Estados Unidos.
Em 2004, menos de 300 mil pessoas nos países em desenvolvimento tinham acesso a medicamentos anti-retrovirais que ajudam no tratamento do vírus HIV.
Em 2006, o número aumentou para 2,2 milhões de pessoas, mas novos casos de infecção pelo vírus continuam superando os esforços globais para tratar e educar pacientes.
Inacessível
Em muitas partes do mundo em desenvolvimento, estratégias preventivas eficazes como preservativos e seringas descartáveis para usuários de drogas estão disponíveis para menos de 15% da população.
"A matemática está contra nós, pois as modalidades comprovadas de prevenção não são acessíveis a qualquer proporção substancial de pessoas que precisam delas", acrescentou Fauci.
O alerta dado por Fauci foi repetido por outras autoridades reunidas na conferência internacional em Sydney.
O presidente da Associação Britânica de HIV, Brian Gazzard, reconheceu que está havendo progresso na oferta de medicamentos anti-retrovirais, mas fez a ressalva de que a doença ainda está fora de controle em partes da Ásia e África.
Apenas um quarto das pessoas que precisam do tratamento está recebendo, disse Gazzard.
Isto significa que outros três quartos vão continuar a espalhar a epidemia que ainda está no estágio de crescimento exponencial.
A conferência na Austrália reúne cinco mil delegados de 133 países.
"Para cada uma das pessoas que colocamos em tratamento, seis outras são infectadas. Então estamos perdendo este jogo... o jogo dos números", disse o diretor do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas dos Estados Unidos.
Em 2004, menos de 300 mil pessoas nos países em desenvolvimento tinham acesso a medicamentos anti-retrovirais que ajudam no tratamento do vírus HIV.
Em 2006, o número aumentou para 2,2 milhões de pessoas, mas novos casos de infecção pelo vírus continuam superando os esforços globais para tratar e educar pacientes.
Inacessível
Em muitas partes do mundo em desenvolvimento, estratégias preventivas eficazes como preservativos e seringas descartáveis para usuários de drogas estão disponíveis para menos de 15% da população.
"A matemática está contra nós, pois as modalidades comprovadas de prevenção não são acessíveis a qualquer proporção substancial de pessoas que precisam delas", acrescentou Fauci.
O alerta dado por Fauci foi repetido por outras autoridades reunidas na conferência internacional em Sydney.
O presidente da Associação Britânica de HIV, Brian Gazzard, reconheceu que está havendo progresso na oferta de medicamentos anti-retrovirais, mas fez a ressalva de que a doença ainda está fora de controle em partes da Ásia e África.
Apenas um quarto das pessoas que precisam do tratamento está recebendo, disse Gazzard.
Isto significa que outros três quartos vão continuar a espalhar a epidemia que ainda está no estágio de crescimento exponencial.
A conferência na Austrália reúne cinco mil delegados de 133 países.
Fonte:
BBC Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/215284/visualizar/
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