Repórter News - reporternews.com.br
MP abre 7 inquéritos em uma semana
Sete inquéritos foram instaurados pela Promotoria de Defesa da Cidadania e do Consumidor esta semana para apurar as faltas constantes de medicamentos comuns e de alto custo nas unidades de saúde do Estado.
Na lista estão dezenas de remédios não encontrados há até seis meses pelos pacientes, principalmente antidepressivos, antipsicóticos e ansiolíticos. Além de outros não comprados há mais de um ano.
Em uma das portarias editadas (18/2013) para formalizar o início das investigações, o promotor Alexandre de Matos Guedes cita diversos medicamentos, alguns populares no tratamento de uma série de doenças.
Entre os não encontrados desde dezembro de 2012 está, por exemplo, o Carbamazeina, prescrito para paciente com epilepsia, distúrbios maníaco-depressivos (bipolares), síndrome de abstinência alcoólica, neuralgia idopática do trigêmio e trigemial em decorrência de esclerose múltipla, além de outras.
A cada denúncia recebida, informa o promotor, uma assistente social da promotoria visita a farmácia do Estado e o departamento de compras da Secretaria Estadual de Saúde (SES) para confirmar a falta do medicamento.
Além dos remédios comuns, há os casos de produtos caros, prescritos em situações mais esporádicas, que mesmo assim também deveriam constar no estoque.
Esse é o caso do Rituximad 600 mg, que custa R$ 9 mil, usado pela senhora Roseli Pereira Gomes. Ela relata que sofre de uma enfermidade denominada “linfoma folicular”. A saúde pública não teria esse medicamento há mais de um ano, desde março de 2012.
O promotor Alexandre Guedes denuncia que há anos o governo do Estado se mostra incompetente para fazer as comprar de medicamentos. Ele observa que uma organização social de saúde(OSS) foi contratada para gerenciar a farmácia, mas a entidade não é responsável pela aquisição, cuja tarefa permanece com a SES.
Conforme Guedes, o setor vem se mostrando incompetente e ineficiente, causando prejuízos à saúde da população. “Alguém tem que ser responsabilizado por isso”, completou, observando que no momento a responsabilidade não poderia recair sobre o secretário, Mauri Rodrigues de Lima, que acabou se assumir o cargo. Entretanto, sugere, poderia substituir os funcionários do setor.
A SES informou, por meio da assessoria de imprensa, que com o objetivo de solucionar a questão da falta de remédios está aberto um processo de licitação para uma grande compra de medicamentos.
Na lista estão dezenas de remédios não encontrados há até seis meses pelos pacientes, principalmente antidepressivos, antipsicóticos e ansiolíticos. Além de outros não comprados há mais de um ano.
Em uma das portarias editadas (18/2013) para formalizar o início das investigações, o promotor Alexandre de Matos Guedes cita diversos medicamentos, alguns populares no tratamento de uma série de doenças.
Entre os não encontrados desde dezembro de 2012 está, por exemplo, o Carbamazeina, prescrito para paciente com epilepsia, distúrbios maníaco-depressivos (bipolares), síndrome de abstinência alcoólica, neuralgia idopática do trigêmio e trigemial em decorrência de esclerose múltipla, além de outras.
A cada denúncia recebida, informa o promotor, uma assistente social da promotoria visita a farmácia do Estado e o departamento de compras da Secretaria Estadual de Saúde (SES) para confirmar a falta do medicamento.
Além dos remédios comuns, há os casos de produtos caros, prescritos em situações mais esporádicas, que mesmo assim também deveriam constar no estoque.
Esse é o caso do Rituximad 600 mg, que custa R$ 9 mil, usado pela senhora Roseli Pereira Gomes. Ela relata que sofre de uma enfermidade denominada “linfoma folicular”. A saúde pública não teria esse medicamento há mais de um ano, desde março de 2012.
O promotor Alexandre Guedes denuncia que há anos o governo do Estado se mostra incompetente para fazer as comprar de medicamentos. Ele observa que uma organização social de saúde(OSS) foi contratada para gerenciar a farmácia, mas a entidade não é responsável pela aquisição, cuja tarefa permanece com a SES.
Conforme Guedes, o setor vem se mostrando incompetente e ineficiente, causando prejuízos à saúde da população. “Alguém tem que ser responsabilizado por isso”, completou, observando que no momento a responsabilidade não poderia recair sobre o secretário, Mauri Rodrigues de Lima, que acabou se assumir o cargo. Entretanto, sugere, poderia substituir os funcionários do setor.
A SES informou, por meio da assessoria de imprensa, que com o objetivo de solucionar a questão da falta de remédios está aberto um processo de licitação para uma grande compra de medicamentos.
Fonte:
Do Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/21529/visualizar/
Comentários