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Sarkozy afirma que negociações sobre enfermeiras búlgaras são "difíceis"
O presidente francês, Nicolas Sarkozy, afirmou hoje que as negociações que a União Européia (UE) mantém com a Líbia sobre as cinco enfermeiras búlgaras e o médico palestino condenados à prisão perpétua por infectar mais de 400 crianças com o HIV são "muito difíceis".
"O que sei é que é muito difícil. Isso já dura oito anos", afirmou Sarkozy à imprensa ao chegar ao centro de treinamento em Marcoussis da seleção francesa de rugby, com quem almoçará hoje.
O chefe de Estado, que se negou a fazer comentários sobre sua suposta visita na quarta-feira a Trípoli, anunciada por fontes líbias, se desculpou por ter chegado tarde, segundo ele devido a "muitas negociações pendentes".
Sua mulher, Cécilia Sarkozy, e o secretário-geral do Palácio do Eliseu, Claude Guéant, estão desde domingo em Trípoli, junto à comissária de Relações Exteriores da União Européia, Benita Ferrero-Waldner, para tentar acelerar a extradição à Bulgária das enfermeiras e do médico, que tem nacionalidade búlgara.
A UE ofereceu à Líbia sua ajuda para combater a aids, modernizando tecnologicamente o centro pediátrico de Benghazi, onde ocorreu a infecção de 438 crianças, das quais 56 morreram.
Os seis voluntários foram condenados à morte, mas a pena foi substituída na terça-feira por prisão perpétua pelo Alto Tribunal de Justiça líbio, um organismo vinculado ao Ministério da Justiça.
As famílias das vítimas receberam US$ 1 milhão de indenização cada uma.
"O que sei é que é muito difícil. Isso já dura oito anos", afirmou Sarkozy à imprensa ao chegar ao centro de treinamento em Marcoussis da seleção francesa de rugby, com quem almoçará hoje.
O chefe de Estado, que se negou a fazer comentários sobre sua suposta visita na quarta-feira a Trípoli, anunciada por fontes líbias, se desculpou por ter chegado tarde, segundo ele devido a "muitas negociações pendentes".
Sua mulher, Cécilia Sarkozy, e o secretário-geral do Palácio do Eliseu, Claude Guéant, estão desde domingo em Trípoli, junto à comissária de Relações Exteriores da União Européia, Benita Ferrero-Waldner, para tentar acelerar a extradição à Bulgária das enfermeiras e do médico, que tem nacionalidade búlgara.
A UE ofereceu à Líbia sua ajuda para combater a aids, modernizando tecnologicamente o centro pediátrico de Benghazi, onde ocorreu a infecção de 438 crianças, das quais 56 morreram.
Os seis voluntários foram condenados à morte, mas a pena foi substituída na terça-feira por prisão perpétua pelo Alto Tribunal de Justiça líbio, um organismo vinculado ao Ministério da Justiça.
As famílias das vítimas receberam US$ 1 milhão de indenização cada uma.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/215349/visualizar/
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