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TAM inclui taxista e vítimas chegam a 198
A TAM considera o taxista Thiago Domingos da Silva, 22, como uma das vítimas desaparecidas entre destroços do Airbus-A320 da empresa e os escombros do prédio de sua central de cargas e do posto de gasolina onde ele estava parado com seu Corsa no momento do acidente de terça-feira.
Como Silva passou a ser considerado desaparecido pela empresa aérea, juntamente com outras oito pessoas (cinco funcionários da TAM Express e três prestadores de serviços), o número de vítimas do vôo JJ 3054 subiu de 197 para 198.
Desse total de 198 vítimas, 187 estavam na aeronave e 11 fora, incluindo aí Silva. Dois funcionários do prédio da TAM já foram identificados logo depois. O Corsa do taxista foi periciado pela polícia e, de tão queimado que estava, só foi identificado pelo número do motor, já que o chassi desapareceu com as chamas do Airbus-A320.
Ontem, a Folha questionou, por e-mail, o secretário da Segurança Pública, Ronaldo Marzagão, sobre como Silva é tratado oficialmente pela investigação do governo paulista sobre o acidente. Até o fechamento desta edição, Marzagão não se manifestou sobre o taxista.
No sábado, um carro da TAM buscou os pais de Silva na casa deles, em Diadema (região do ABC), para que peritos da Polícia Científica colhessem amostras de sangue do casal, que poderão ser usadas no confronto de DNA que se pretende fazer com os corpos recolhidos no local da tragédia.
O empresário Edmundo Gonçalves dos Santos, tio do taxista, disse ontem que a TAM tem prestado assistência médica e psicológica aos pais de Silva. A mãe de Silva é depressiva e o pai sofre do coração. "Mas o drama, assim como o das outras pessoas que perderam parentes, é grande, pois sabemos pouco sobre o futuro", disse.
Como Silva passou a ser considerado desaparecido pela empresa aérea, juntamente com outras oito pessoas (cinco funcionários da TAM Express e três prestadores de serviços), o número de vítimas do vôo JJ 3054 subiu de 197 para 198.
Desse total de 198 vítimas, 187 estavam na aeronave e 11 fora, incluindo aí Silva. Dois funcionários do prédio da TAM já foram identificados logo depois. O Corsa do taxista foi periciado pela polícia e, de tão queimado que estava, só foi identificado pelo número do motor, já que o chassi desapareceu com as chamas do Airbus-A320.
Ontem, a Folha questionou, por e-mail, o secretário da Segurança Pública, Ronaldo Marzagão, sobre como Silva é tratado oficialmente pela investigação do governo paulista sobre o acidente. Até o fechamento desta edição, Marzagão não se manifestou sobre o taxista.
No sábado, um carro da TAM buscou os pais de Silva na casa deles, em Diadema (região do ABC), para que peritos da Polícia Científica colhessem amostras de sangue do casal, que poderão ser usadas no confronto de DNA que se pretende fazer com os corpos recolhidos no local da tragédia.
O empresário Edmundo Gonçalves dos Santos, tio do taxista, disse ontem que a TAM tem prestado assistência médica e psicológica aos pais de Silva. A mãe de Silva é depressiva e o pai sofre do coração. "Mas o drama, assim como o das outras pessoas que perderam parentes, é grande, pois sabemos pouco sobre o futuro", disse.
Fonte:
Folha De S.Paulo
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/215450/visualizar/
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