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Seul quer liberdade de coreanos seqüestrados no Afeganistão
SEUL - O Governo da Coréia do Sul estabeleceu na última sexta-feira, 20, uma linha direta de comunicação com os talebans que seqüestraram 23 voluntários cristãos sul-coreanos no Afeganistão, e estão à espera de suas exigências, informa a agência local Yonhap.
Segundo um porta-voz do Ministério de Assuntos Exteriores sul-coreano, os contatos com os seqüestradores acontecem por "diferentes canais". Os talebans tinham fixado as 16h30 (4h30 de Brasília) de sábado, 21, como prazo para começar a executar os reféns se a Coréia do Sul não retirasse suas tropas do Afeganistão.
Segundo a agência japonesa Kyodo, o prazo foi adiado até as 19 horas (7 horas de Brasília) de domingo. A Coréia do Sul anunciou no sábado, 21, que retirará suas tropas do Afeganistão, mas não até o fim deste ano, como estava previsto em uma decisão que foi comunicada ao Parlamento no final de 2006.
Neste domingo, 22, vazou uma informação de que os preparativos para a retirada dos mais de 200 homens enviados por Seul para trabalhos humanitários ao Afeganistão estavam em andamento desde antes do seqüestro dos 23 voluntários.
Os talebans aceitaram a retirada no final do ano, mas pediram ao Governo afegão a libertação de um número equivalente de prisioneiros de seu grupo, segundo a Kyodo.
O Governo sul-coreano, que cita fontes de sua embaixada em Cabul, assegura que 20 voluntários - 15 deles mulheres - e três guias, todos de nacionalidade sul-coreana, viajavam no ônibus que ia da a capital afegã à cidade sulina de Kandahar quando foram atacados pelos talebans. O presidente sul-coreano, Roh Moo-hyun, pediu aos insurgentes talebans que libertem imediatamente os cidadãos sul-coreanos seqüestrados e respeitem suas vidas "aconteça o que acontecer".
Roh afirmou que seu Governo se esforça para conseguir sua pronta libertação em coordenação com a comunidade internacional e o Governo afegão.
Segundo a Yonhap, uma delegação sul-coreana de emergência dirigida pelo vice-ministro de Assuntos Exteriores, Cho Jung-pyo, saiu ontem de Seul e estará neste domingo em Cabul para prosseguir com as negociações. O seqüestro dos sul-coreanos acontece de forma paralela ao rapto de dois cidadãos alemães na última quarta-feira no Afeganistão, sendo que deles morreu, aparentemente em conseqüência de um enfarte.
Segundo um porta-voz do Ministério de Assuntos Exteriores sul-coreano, os contatos com os seqüestradores acontecem por "diferentes canais". Os talebans tinham fixado as 16h30 (4h30 de Brasília) de sábado, 21, como prazo para começar a executar os reféns se a Coréia do Sul não retirasse suas tropas do Afeganistão.
Segundo a agência japonesa Kyodo, o prazo foi adiado até as 19 horas (7 horas de Brasília) de domingo. A Coréia do Sul anunciou no sábado, 21, que retirará suas tropas do Afeganistão, mas não até o fim deste ano, como estava previsto em uma decisão que foi comunicada ao Parlamento no final de 2006.
Neste domingo, 22, vazou uma informação de que os preparativos para a retirada dos mais de 200 homens enviados por Seul para trabalhos humanitários ao Afeganistão estavam em andamento desde antes do seqüestro dos 23 voluntários.
Os talebans aceitaram a retirada no final do ano, mas pediram ao Governo afegão a libertação de um número equivalente de prisioneiros de seu grupo, segundo a Kyodo.
O Governo sul-coreano, que cita fontes de sua embaixada em Cabul, assegura que 20 voluntários - 15 deles mulheres - e três guias, todos de nacionalidade sul-coreana, viajavam no ônibus que ia da a capital afegã à cidade sulina de Kandahar quando foram atacados pelos talebans. O presidente sul-coreano, Roh Moo-hyun, pediu aos insurgentes talebans que libertem imediatamente os cidadãos sul-coreanos seqüestrados e respeitem suas vidas "aconteça o que acontecer".
Roh afirmou que seu Governo se esforça para conseguir sua pronta libertação em coordenação com a comunidade internacional e o Governo afegão.
Segundo a Yonhap, uma delegação sul-coreana de emergência dirigida pelo vice-ministro de Assuntos Exteriores, Cho Jung-pyo, saiu ontem de Seul e estará neste domingo em Cabul para prosseguir com as negociações. O seqüestro dos sul-coreanos acontece de forma paralela ao rapto de dois cidadãos alemães na última quarta-feira no Afeganistão, sendo que deles morreu, aparentemente em conseqüência de um enfarte.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/215480/visualizar/
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