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Basquete feminino vai bem, apesar do amadorismo
Mesmo com o basquete feminino brasileiro obtendo bons resultados nas competições internacionais, a estrutura profissional do esporte praticamente se resume ao estado de São Paulo e, mais especificamente, às cidades do interior paulista, como Americana, Franca, Sorocaba e Ourinhos. No resto do país, a modalidade é praticada precariamente nas escolas e em alguns clubes.
Segundo o chefe da equipe feminina de basquete do Brasil nos Jogos Pan-Americanos, Edílson de Oliveira França, a falta de investimento público e privado está na origem dos problemas que impedem o basquetebol feminino de se desenvolver nas diversas regiões do país e atingir um nível de excelência ainda maior.
Na avaliação de Oliveira França, o Brasil tem um potencial imenso de jogadoras com talento para a prática do basquete e outras modalidades esportivas, mas que acabam não sendo aproveitadas por falta de estrutura.
Ele defende maior investimento público nas escolas e na formação do professor de educação física para que este adquira conhecimento das modalidades esportivas olímpicas e, assim, perceba as aptidões dos alunos para um determinado esporte e os encaminhe a centros de desenvolvimento atlético, num clube ou numa vila olímpica.
"Eu sou de uma época em que o professor de educação física, além de transformar uma criança num cidadão, também a transformava num atleta. Hoje, ele se limita apenas ao ensino da educação física".
Para o chefe da equipe de basquete feminino do Brasil no Pan 2007, falta incentivo das três esferas de governo (federal, estadual e municipal) para que o professor de educação física seja também um formador de atletas, um organizador de competições escolares. "O grande formador de atletas no Brasil é a escola, e não o clube. Infelizmente, essa política escolar para mim está errada", disse.
A seleção brasileira de basquete feminino venceu ontem (21) sua segunda partida nos Jogos Pan-Americanos, derrotando as mexicanas por 88 a 44. Antes, havia derrotado a seleção jamaicana. A liderança no grupo A estará em jogo às 22 horas de hoje, contra o Canadá.
Segundo o chefe da equipe feminina de basquete do Brasil nos Jogos Pan-Americanos, Edílson de Oliveira França, a falta de investimento público e privado está na origem dos problemas que impedem o basquetebol feminino de se desenvolver nas diversas regiões do país e atingir um nível de excelência ainda maior.
Na avaliação de Oliveira França, o Brasil tem um potencial imenso de jogadoras com talento para a prática do basquete e outras modalidades esportivas, mas que acabam não sendo aproveitadas por falta de estrutura.
Ele defende maior investimento público nas escolas e na formação do professor de educação física para que este adquira conhecimento das modalidades esportivas olímpicas e, assim, perceba as aptidões dos alunos para um determinado esporte e os encaminhe a centros de desenvolvimento atlético, num clube ou numa vila olímpica.
"Eu sou de uma época em que o professor de educação física, além de transformar uma criança num cidadão, também a transformava num atleta. Hoje, ele se limita apenas ao ensino da educação física".
Para o chefe da equipe de basquete feminino do Brasil no Pan 2007, falta incentivo das três esferas de governo (federal, estadual e municipal) para que o professor de educação física seja também um formador de atletas, um organizador de competições escolares. "O grande formador de atletas no Brasil é a escola, e não o clube. Infelizmente, essa política escolar para mim está errada", disse.
A seleção brasileira de basquete feminino venceu ontem (21) sua segunda partida nos Jogos Pan-Americanos, derrotando as mexicanas por 88 a 44. Antes, havia derrotado a seleção jamaicana. A liderança no grupo A estará em jogo às 22 horas de hoje, contra o Canadá.
Fonte:
Agencia Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/215534/visualizar/
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