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Aberta 1ª Olimpíada Carioca que reúne jovens de 85 comunidades
Brasília - Os 15º Jogos Pan-Americanos estão permitindo a realização de vários eventos paralelos na capital fluminense. Hoje (21), no Armazém 6 do Cais do Porto, na Praça Mauá, foi aberta a 1ª Olimpíada Carioca. Com a presença do secretário Nacional de Segurança Pública (Senasp), Luiz Fernando Corrêa, e da secretária Estadual de Assistência Social, Benedita da Silva, a solenidade reuniu jovens das periferias do Grande Rio, com desfiles e apresentações de dança, música e teatro.
A Olimpíada Carioca vai durar cinco meses. Reúne mais de quatro mil jovens, entre 14 e 17 anos, de 85 comunidades da capital e de mais três municípios vizinhos Niterói, Nova Iguaçu e Duque de Caxias. Também está previsto a participação de 600 atletas com deficiência física. As modalidades são de atletismo, basquete, vôlei, futsal e vôlei de praia. Um dos objetivos do projeto é juntar, nas equipes, integrantes de diversas comunidades e facções da cidade "para minimizar possíveis conflitos ou rivalidades".
"Este é o nosso grande desafio. Fazer com que jovens de comunidades distintas, consigam exercer sua cidadania em outros bairros, criando um ambiente de sociabilidade entre eles. O que queremos incutir na cabeça desses jovens é que a disputa do tráfico de drogas não tem nada a ver com o exercício pleno da cidadania", frisou o superintendente Estadual de Políticas Públicas para a Juventude, Rodrigo Abel. Várias oficinas serão ministradas paralelamente aos jogos, nas áreas de literatura, teatro, hip hop, grafite, sexualidade e direitos dos jovens.
O primeiro medalhista de ouro do Brasil nos jogos do Pan, o atleta de taekwondo Diego Silva, esteve presente na abertura do evento, desfilando com a bandeira brasileira. Muito aplaudido e cercado de crianças, ele ressaltou que os projetos sociais são importantes também para revelar talentos. "Ações voltadas para regiões carentes devem fazer parte das políticas governamentais, mas não somente na área esportiva, incluindo também centros artísticos e culturais", sublinhou.
A Olimpíada Carioca vai durar cinco meses. Reúne mais de quatro mil jovens, entre 14 e 17 anos, de 85 comunidades da capital e de mais três municípios vizinhos Niterói, Nova Iguaçu e Duque de Caxias. Também está previsto a participação de 600 atletas com deficiência física. As modalidades são de atletismo, basquete, vôlei, futsal e vôlei de praia. Um dos objetivos do projeto é juntar, nas equipes, integrantes de diversas comunidades e facções da cidade "para minimizar possíveis conflitos ou rivalidades".
"Este é o nosso grande desafio. Fazer com que jovens de comunidades distintas, consigam exercer sua cidadania em outros bairros, criando um ambiente de sociabilidade entre eles. O que queremos incutir na cabeça desses jovens é que a disputa do tráfico de drogas não tem nada a ver com o exercício pleno da cidadania", frisou o superintendente Estadual de Políticas Públicas para a Juventude, Rodrigo Abel. Várias oficinas serão ministradas paralelamente aos jogos, nas áreas de literatura, teatro, hip hop, grafite, sexualidade e direitos dos jovens.
O primeiro medalhista de ouro do Brasil nos jogos do Pan, o atleta de taekwondo Diego Silva, esteve presente na abertura do evento, desfilando com a bandeira brasileira. Muito aplaudido e cercado de crianças, ele ressaltou que os projetos sociais são importantes também para revelar talentos. "Ações voltadas para regiões carentes devem fazer parte das políticas governamentais, mas não somente na área esportiva, incluindo também centros artísticos e culturais", sublinhou.
Fonte:
Estadão
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/215589/visualizar/
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