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Pivô Ísis ganha apelido de Xuxa e vira xodó no basquete
RIO DE JANEIRO - Ísis jogou pouco mais de sete minutos e marcou apenas dois pontos, mas tornou-se o xodó da torcida na vitória da seleção brasileira de basquete sobre o México por 88 a 44, neste sábado. E deixou a quadra tremendo inteira.
A pivô de 2m02 e 24 anos, única loira da equipe, ganhou um novo apelido nos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro: Xuxa. A torcida já havia pedido a entrada dela na estréia contra a Jamaica, mas foi somente na segunda partida que o técnico Antonio Carlos Barbosa decidiu atender.
"Adorei o apelido de Xuxa e estou muito feliz. Estou até agora tremendo. Se eu pudesse voltar e jogar mais um pouco eu jogaria", disse ela a jornalistas após o jogo, ainda muito nervosa e encabulada.
A torcida na Arena Multiuso parece ter aprovado a atuação dela cantando a música da apresentadora "Ilariê". Toda vez que a bola era passada para Ísis, a gritaria era alta. Quando ela deu dois tocos então, os torcedores foram à loucura.
A expectativa agora é por uma enterrada, algo que a pivô não descarta. "A enterrada não depende só de mim, depende de haver o momento certo, e todo mundo tem que querer. Mas a Janeth disse que quando puder vai me passar a bola (para enterrar)", disse ela, que tem como marca registrada o piercing na língua e seis tatuagens, além do cabelo curto descolorido.
Apesar de mostrar desenvoltura em quadra, Ísis começou no basquete apenas aos 20 anos, depois de nove jogando vôlei, motivada pelo pai, o ex-jogador Jóia.
Para ela, sua atuação no garrafão poderia ter sido melhor. Para Barbosa, ela ainda é um diamante que precisa ser lapidado e com qual é necessário ter cuidado. Tanto que conversou com a experiente armadora Adrianinha quando decidiu colocar Ísis na quadra.
"Ela não tem nem vivência de quadra em clube. Investimos na Ísis desde 2005 e só de ela estar convivendo com as jogadoras é uma experiência maravilhosa", explica o treinador.
A pivô de 2m02 e 24 anos, única loira da equipe, ganhou um novo apelido nos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro: Xuxa. A torcida já havia pedido a entrada dela na estréia contra a Jamaica, mas foi somente na segunda partida que o técnico Antonio Carlos Barbosa decidiu atender.
"Adorei o apelido de Xuxa e estou muito feliz. Estou até agora tremendo. Se eu pudesse voltar e jogar mais um pouco eu jogaria", disse ela a jornalistas após o jogo, ainda muito nervosa e encabulada.
A torcida na Arena Multiuso parece ter aprovado a atuação dela cantando a música da apresentadora "Ilariê". Toda vez que a bola era passada para Ísis, a gritaria era alta. Quando ela deu dois tocos então, os torcedores foram à loucura.
A expectativa agora é por uma enterrada, algo que a pivô não descarta. "A enterrada não depende só de mim, depende de haver o momento certo, e todo mundo tem que querer. Mas a Janeth disse que quando puder vai me passar a bola (para enterrar)", disse ela, que tem como marca registrada o piercing na língua e seis tatuagens, além do cabelo curto descolorido.
Apesar de mostrar desenvoltura em quadra, Ísis começou no basquete apenas aos 20 anos, depois de nove jogando vôlei, motivada pelo pai, o ex-jogador Jóia.
Para ela, sua atuação no garrafão poderia ter sido melhor. Para Barbosa, ela ainda é um diamante que precisa ser lapidado e com qual é necessário ter cuidado. Tanto que conversou com a experiente armadora Adrianinha quando decidiu colocar Ísis na quadra.
"Ela não tem nem vivência de quadra em clube. Investimos na Ísis desde 2005 e só de ela estar convivendo com as jogadoras é uma experiência maravilhosa", explica o treinador.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/215591/visualizar/
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