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CEO do ABN diz que fusão com Barclays é o melhor, jornal alemão
AMSTERDÃ - O Barclays é melhor candidato para uma fusão com o ABM AMRO do que a oferta feita pelo consórcio de bancos liderado pelo Royal Bank of Scotland, informou um jornal da Alemanha citando um chefe-executivo do ABN neste sábado.
No entanto, o presidente-executivo (CEO) do ABN AMRO, Rijkman Groenink, disse ao NRC Handelsblad que os acionistas majoritários do grupo rival voltarão, provavelmente, a aumentar a oferta do consórcio RBS .
"Eu ainda estou convencido de que uma fusão com o Barclays é o melhor. É o melhor em termos de conteúdo, mas em valores não é bom o suficiente", dissse Groenink em entrevista.
O conselho do ABN recomendou ao britânico Barclays uma oferta só de ações em torno de 35 euros por cada ação do ABN.
Já o consórcio RBS, que é formado pelo espanhol Santander e pelo belga-alemão Fortis, oferece 38,4 euros por ação do ABN, no qual cada componente pode chegar a 93 por cento.
O grupo planeja adquirir o ABN e controlar a rede de mais de 4.500 agências do banco holandês em cerca de 53 países.
Na quarta-feira, o ABN informou que pretende discutir uma revisão de oferta tanto do consórcio quanto do Barclays, aumentando especulações de que o banco holandês pode ser flexível em sua recomendação.
No entanto, o presidente-executivo (CEO) do ABN AMRO, Rijkman Groenink, disse ao NRC Handelsblad que os acionistas majoritários do grupo rival voltarão, provavelmente, a aumentar a oferta do consórcio RBS .
"Eu ainda estou convencido de que uma fusão com o Barclays é o melhor. É o melhor em termos de conteúdo, mas em valores não é bom o suficiente", dissse Groenink em entrevista.
O conselho do ABN recomendou ao britânico Barclays uma oferta só de ações em torno de 35 euros por cada ação do ABN.
Já o consórcio RBS, que é formado pelo espanhol Santander e pelo belga-alemão Fortis, oferece 38,4 euros por ação do ABN, no qual cada componente pode chegar a 93 por cento.
O grupo planeja adquirir o ABN e controlar a rede de mais de 4.500 agências do banco holandês em cerca de 53 países.
Na quarta-feira, o ABN informou que pretende discutir uma revisão de oferta tanto do consórcio quanto do Barclays, aumentando especulações de que o banco holandês pode ser flexível em sua recomendação.
Fonte:
Estadão
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/215633/visualizar/
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