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Alemanha afirma que refém permanece vivo no Afeganistão
O ministro alemão das Relações Exteriores, Frank-Walter Steinmeier, afirmou neste sábado que um dos dois alemães seqüestrados na quarta-feira (18) no Afeganistão está vivo e que o outro morreu, embora não nas mãos de seus seqüestradores.
"Nada indica que tenha sido assassinado. Tudo leva a crer que tenha morrido devido às condições do cativeiro impostas pelos seqüestradores", declarou o ministro à imprensa em Berlim. "Agora é uma questão de salvar a vida do segundo refém", concluiu.
Um porta-voz taleban chegou a anunciar que os reféns haviam sido executados, afirmação desmentida pelas autoridades de Cabul ao indicar que um deles continua vivo e que o outro morreu devido a um ataque cardíaco.
Steinmeier se mostrou "indignado" com a 'instrumentalização por parte das forças extremistas', tanto do destino dos dois reféns alemães, seqüestrados na quarta-feira, como dos sul-coreanos que permanecem capturados no Afeganistão.
A morte do refém alemão, um engenheiro que participava da reconstrução do Afeganistão, não é menos trágica pelo fato de não ter sido executado, considerou o ministro, mas revela sua instrumentalização por parte dos seqüestradores.
Steinmeier disse também que o governo fará tudo o que for "humanamente possível" para salvar a vida do outro refém, e que a equipe do ministério trabalha "em estreita cooperação" com as autoridades afegãs.
Os talebans exigiam a retirada das tropas alemãs do Afeganistão em troca da vida dos reféns.
Em uma entrevista ao jornal "Passauer Neuen Presse", a chanceler Angela Merkel rejeitou hoje a possibilidade de retirada do contingente de 3.000 soldados na Isaf (Força Internacional de Assistência à Segurança), sob o comando da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte).
Os alemães também possuem cem militares na operação Enduring Freedom, liderada pelos Estados Unidos.
"Nada indica que tenha sido assassinado. Tudo leva a crer que tenha morrido devido às condições do cativeiro impostas pelos seqüestradores", declarou o ministro à imprensa em Berlim. "Agora é uma questão de salvar a vida do segundo refém", concluiu.
Um porta-voz taleban chegou a anunciar que os reféns haviam sido executados, afirmação desmentida pelas autoridades de Cabul ao indicar que um deles continua vivo e que o outro morreu devido a um ataque cardíaco.
Steinmeier se mostrou "indignado" com a 'instrumentalização por parte das forças extremistas', tanto do destino dos dois reféns alemães, seqüestrados na quarta-feira, como dos sul-coreanos que permanecem capturados no Afeganistão.
A morte do refém alemão, um engenheiro que participava da reconstrução do Afeganistão, não é menos trágica pelo fato de não ter sido executado, considerou o ministro, mas revela sua instrumentalização por parte dos seqüestradores.
Steinmeier disse também que o governo fará tudo o que for "humanamente possível" para salvar a vida do outro refém, e que a equipe do ministério trabalha "em estreita cooperação" com as autoridades afegãs.
Os talebans exigiam a retirada das tropas alemãs do Afeganistão em troca da vida dos reféns.
Em uma entrevista ao jornal "Passauer Neuen Presse", a chanceler Angela Merkel rejeitou hoje a possibilidade de retirada do contingente de 3.000 soldados na Isaf (Força Internacional de Assistência à Segurança), sob o comando da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte).
Os alemães também possuem cem militares na operação Enduring Freedom, liderada pelos Estados Unidos.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/215637/visualizar/
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