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Medidas para Congonhas são de curto prazo, diz Dilma
Brasília - A ministra da Casa Civil, Dilma Roussef, informou hoje que as medidas anunciadas para o Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, "são emergenciais e de curto prazo, e visam aumentar o grau de confiança na utilização do aeroporto". Em entrevista coletiva, a ministra ressaltou, entretanto, que as medidas estão sendo adotadas, embora o governo acredite que as operações no aeroporto estão sendo feitas dentro das normas de segurança.
Dilma Roussef disse ainda que o Conselho Nacional de Aviação Civil (Conac) está mudando substantivamente a vocação do Aeroporto de Congonhas, que passará a ter apenas vôos diretos ponto a ponto e não servirá mais como ponto de distribuição (hub). A ministra citou que o alto tráfego no terminal aeroportuário paulista se deve ao interesse dos usuários, que preferem utilizar este aeroporto, que é mais central, do que utilizar o Aeroporto de Guarulhos (Cumbica).
Segundo Dilma, é justamente essa procura que torna Congonhas incompatível para ser um ponto de distribuição. "Esse é um processo longo. As empresas vão ter que se acostumar e se adequar a isso", disse Dilma. Ela reconheceu, entretanto, que o acidente envolvendo o Airbus A-320 da TAM também motivou esta decisão. "Obviamente que estamos sensibilizados, como todos os brasileiros, com este desastre que aconteceu com o avião da TAM. Mas nós achamos que, com a leitura das caixas pretas, as razões do acidente serão objetivadas", afirmou.
Vôos internacionais
Dilma anunciou ainda que o Conac fará uma readequação da malha aérea para os vôos internacionais. "Não é algo trivial, por isso tem prazo para ser feito. Mas a idéia do Conac é fazer mudanças significativas no curto prazo", relatou. Ainda durante a coletiva, Dilma afirmou que a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) também reduzirá o peso das aeronaves que utilizarem a pista principal de Congonhas. Segundo ela, esta medida já estava sendo adotada para a pista auxiliar e explicou que o peso varia de aeronave para aeronave.
Dilma Roussef disse ainda que o Conselho Nacional de Aviação Civil (Conac) está mudando substantivamente a vocação do Aeroporto de Congonhas, que passará a ter apenas vôos diretos ponto a ponto e não servirá mais como ponto de distribuição (hub). A ministra citou que o alto tráfego no terminal aeroportuário paulista se deve ao interesse dos usuários, que preferem utilizar este aeroporto, que é mais central, do que utilizar o Aeroporto de Guarulhos (Cumbica).
Segundo Dilma, é justamente essa procura que torna Congonhas incompatível para ser um ponto de distribuição. "Esse é um processo longo. As empresas vão ter que se acostumar e se adequar a isso", disse Dilma. Ela reconheceu, entretanto, que o acidente envolvendo o Airbus A-320 da TAM também motivou esta decisão. "Obviamente que estamos sensibilizados, como todos os brasileiros, com este desastre que aconteceu com o avião da TAM. Mas nós achamos que, com a leitura das caixas pretas, as razões do acidente serão objetivadas", afirmou.
Vôos internacionais
Dilma anunciou ainda que o Conac fará uma readequação da malha aérea para os vôos internacionais. "Não é algo trivial, por isso tem prazo para ser feito. Mas a idéia do Conac é fazer mudanças significativas no curto prazo", relatou. Ainda durante a coletiva, Dilma afirmou que a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) também reduzirá o peso das aeronaves que utilizarem a pista principal de Congonhas. Segundo ela, esta medida já estava sendo adotada para a pista auxiliar e explicou que o peso varia de aeronave para aeronave.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/215733/visualizar/
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