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Bovespa cai no dia e zera ganhos da semana
SÃO PAULO - A Bolsa de Valores de São Paulo encerrou uma semana bem agitada perto do zero a zero, depois que resultados corporativos abaixo do esperado e preocupações com o crédito imobiliário norte-americano geraram vendas de ações em todo o mundo nesta sexta-feira.
O principal indicador da bolsa paulista caiu 1,17 por cento nesta sessão, para 57.442 pontos. No acumulado da semana, o Ibovespa perdeu 0,35 por cento. O volume financeiro na sexta-feira ficou em 3,8 bilhões de reais, discretamente abaixo da média diária do ano, de 4,1 bilhões de reais.
A maior baixa da sessão foi Vivo, diante da decepção de investidores com o prejuízo trimestral anunciado pela manhã. Os papéis da maior operadora celular do país recuaram 6,67 por cento.
"O resultado foi ruinzinho. Existia um certo otimismo e todo mundo estava achando que já era hora de vir lucro", comentou o operador de uma corretora nacional que prefere não ser identificado.
Já a analista Vera Rossi, do Morgan Stanley, disse que o resultado da Vivo veio em linha com suas projeções, devido à aceleração da base de assinantes, que teve impacto negativo nas margens. A analista, no entanto, admitiu que os números ficaram abaixo do consenso do mercado.
TAM foi o terceiro papel mais negociado, mas fechou acima da mínimas do dia, em baixa de 2,4 por cento, a 55,15 reais. As ações chegaram a cair 5,2 por cento pela manhã, mas começaram a entrar algumas compras e o papel se recuperou.
"No momento está todo mundo revendo as projeções (para o setor)", comentou Luiz Roberto Monteiro, assessor de investimentos da corretora Souza Barros.
Na terça-feira, último pregão antes do acidente com um Airbus da companhia aérea que deixou cerca de 190 mortos, o papel estava a 66,32 reais.
ESTRÉIAS
Mais duas empresas estrearam na bolsa nesta sexta-feira: o banco argentino Patagônia e o frigorífico Minerva . Ambas as companhias tiveram desempenho acima do mercado. Os BDRs do banco subiram 4,4 por cento, enquanto as ações do Minerva avançaram 3,78 por cento.
O principal indicador da bolsa paulista caiu 1,17 por cento nesta sessão, para 57.442 pontos. No acumulado da semana, o Ibovespa perdeu 0,35 por cento. O volume financeiro na sexta-feira ficou em 3,8 bilhões de reais, discretamente abaixo da média diária do ano, de 4,1 bilhões de reais.
A maior baixa da sessão foi Vivo, diante da decepção de investidores com o prejuízo trimestral anunciado pela manhã. Os papéis da maior operadora celular do país recuaram 6,67 por cento.
"O resultado foi ruinzinho. Existia um certo otimismo e todo mundo estava achando que já era hora de vir lucro", comentou o operador de uma corretora nacional que prefere não ser identificado.
Já a analista Vera Rossi, do Morgan Stanley, disse que o resultado da Vivo veio em linha com suas projeções, devido à aceleração da base de assinantes, que teve impacto negativo nas margens. A analista, no entanto, admitiu que os números ficaram abaixo do consenso do mercado.
TAM foi o terceiro papel mais negociado, mas fechou acima da mínimas do dia, em baixa de 2,4 por cento, a 55,15 reais. As ações chegaram a cair 5,2 por cento pela manhã, mas começaram a entrar algumas compras e o papel se recuperou.
"No momento está todo mundo revendo as projeções (para o setor)", comentou Luiz Roberto Monteiro, assessor de investimentos da corretora Souza Barros.
Na terça-feira, último pregão antes do acidente com um Airbus da companhia aérea que deixou cerca de 190 mortos, o papel estava a 66,32 reais.
ESTRÉIAS
Mais duas empresas estrearam na bolsa nesta sexta-feira: o banco argentino Patagônia e o frigorífico Minerva . Ambas as companhias tiveram desempenho acima do mercado. Os BDRs do banco subiram 4,4 por cento, enquanto as ações do Minerva avançaram 3,78 por cento.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/215755/visualizar/
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