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Fitopatologista Tadashi participa de debate no Fundação MT em Campo: É Hora de Plantar Soja
Um dos mais conceituados profissionais da agricultura, José Tadashi Yorinori, pesquisador associado da Fundação de Apoio à Pesquisa Agropecuária de Mato Grosso (Fundação MT) debaterá com mais quatro profissionais de renome sobre o manejo dos fatores restritivos à produtividade com relação a pragas, doenças e nematóides. O debate acontecerá nos 16 municípios produtores onde será realizado o Fundação MT em Campo: É Hora de Plantar Soja 2007 que tem como tema “Eficiência e Rentabilidade”.
Com a aproximação da época de semeadura o agricultor deve, conforme Tadashi, estar preparado com todas as informações sobre as práticas de melhor cultivo. Uma delas é escolher as melhores variedades, adaptadas para a região e sementes de qualidade; outra é dar preferência a cultivares precoces (ciclo de 100 a 110 dias) e, no máximo, de ciclo médio (110 a 125 dias).
A atenção quanto à época de plantio também é reforçada pelo pesquisador. “Tem de reduzir a janela de semeadura. Plantios posteriores poderão sofrer maiores perdas por ferrugem. É preciso semear com espaçamento e densidade ajustada para ter uma soja bem arejada e que permita boa cobertura foliar com os fungicidas, para melhorar o controle da ferrugem. E na medida do possível, fazer rotação com milho, algodão ou outra cultura”.
Quanto aos fatores restritivos à produtividade, Tadashi aponta: solo com fertilidade desequilibrada ou solo compactado “Plantas com raízes superficiais tornam-se mais suscetíveis a estresse hídrico e altas temperaturas; solos com excesso de calagem tornam-se mais suscetíveis a danos por nematóides de cisto e doenças em geral”.
Solos arenosos também é um dos fatores restritivos. O pesquisador explica que solos com teor de argila abaixo de 15% e baixo teor de matéria orgânica debilitam as raízes que são rapidamente danificadas por fungos do solo quando se segue período chuvoso após um período de seca e alta temperatura.
No debate, ele falará ainda sobre ferrugem, doenças de final de ciclo, mela, antracnose, mancha alvo, podridão de carvão (podridão de Macrophomina), nematóide de cisto, nematóides de galhas e o vírus da necrose da haste e as diversas pragas da soja.
Para Tadashi, o produtor terá máxima produtividade se começar a safra com o melhor manejo do solo possível. “É importante que ele esteja constantemente atento às novas tecnologias (variedades melhoradas, sementes de boa qualidade), tenha a assessoria de técnicos competentes e que façam os levantamentos das doenças e pragas nas lavouras e que tenha seus equipamentos e máquinas sempre em condições ótimas de operação”, alerta.
Ferrugem – Conhecedor e muito da doença que mais tem causado prejuízo ao produtor rural, José Tadashi é categórico em afirmar que a ferrugem só deixará de ser problema se realmente houver obediência ao "vazio sanitário" com a eliminação total das plantas guaxas de soja nas lavouras no período de 15 de junho a 15 de setembro. Ele reforça ainda que é também fundamental o controle da ferrugem até o final do ciclo nas cultivares precoces.
Mesmo com excelentes fungicidas no mercado para o controle da ferrugem, Tadashi diz existir diversas falhas, que necessitam ser corrigidas para melhorar a eficiência das pulverizações.”Uma delas é a melhoraria da tecnologia de aplicação terrestre como da área. Isso é importante para melhor controle da doença”, aponta o pesquisador.
Evento – O Fundação MT em Campo: É Hora de Plantar Soja 2007 começa no próximo dia 26 de julho em Rondonópolis, a partir das 18h00, no Centro de Eventos Ipê. O segundo dia do evento será em Campo Verde, a partir das 07h30 na Associação Comercial e Industrial (Acicave) da cidade. No mesmo dia (27) a equipe técnica estará à noite em Primavera do Leste, onde o evento acontece a partir das 18h00 na Associação dos Engenheiros Agrônomos de Primavera do Leste (AEAPL).
Para mais informações sobre outros assuntos a serem apresentados e debatidos no Fundação MT em Campo: É Hora de Plantar Soja 2007 e para se informar em qual cidade a equipe técnica do evento estará, acesse www.fundacaomt.com.br
Com a aproximação da época de semeadura o agricultor deve, conforme Tadashi, estar preparado com todas as informações sobre as práticas de melhor cultivo. Uma delas é escolher as melhores variedades, adaptadas para a região e sementes de qualidade; outra é dar preferência a cultivares precoces (ciclo de 100 a 110 dias) e, no máximo, de ciclo médio (110 a 125 dias).
A atenção quanto à época de plantio também é reforçada pelo pesquisador. “Tem de reduzir a janela de semeadura. Plantios posteriores poderão sofrer maiores perdas por ferrugem. É preciso semear com espaçamento e densidade ajustada para ter uma soja bem arejada e que permita boa cobertura foliar com os fungicidas, para melhorar o controle da ferrugem. E na medida do possível, fazer rotação com milho, algodão ou outra cultura”.
Quanto aos fatores restritivos à produtividade, Tadashi aponta: solo com fertilidade desequilibrada ou solo compactado “Plantas com raízes superficiais tornam-se mais suscetíveis a estresse hídrico e altas temperaturas; solos com excesso de calagem tornam-se mais suscetíveis a danos por nematóides de cisto e doenças em geral”.
Solos arenosos também é um dos fatores restritivos. O pesquisador explica que solos com teor de argila abaixo de 15% e baixo teor de matéria orgânica debilitam as raízes que são rapidamente danificadas por fungos do solo quando se segue período chuvoso após um período de seca e alta temperatura.
No debate, ele falará ainda sobre ferrugem, doenças de final de ciclo, mela, antracnose, mancha alvo, podridão de carvão (podridão de Macrophomina), nematóide de cisto, nematóides de galhas e o vírus da necrose da haste e as diversas pragas da soja.
Para Tadashi, o produtor terá máxima produtividade se começar a safra com o melhor manejo do solo possível. “É importante que ele esteja constantemente atento às novas tecnologias (variedades melhoradas, sementes de boa qualidade), tenha a assessoria de técnicos competentes e que façam os levantamentos das doenças e pragas nas lavouras e que tenha seus equipamentos e máquinas sempre em condições ótimas de operação”, alerta.
Ferrugem – Conhecedor e muito da doença que mais tem causado prejuízo ao produtor rural, José Tadashi é categórico em afirmar que a ferrugem só deixará de ser problema se realmente houver obediência ao "vazio sanitário" com a eliminação total das plantas guaxas de soja nas lavouras no período de 15 de junho a 15 de setembro. Ele reforça ainda que é também fundamental o controle da ferrugem até o final do ciclo nas cultivares precoces.
Mesmo com excelentes fungicidas no mercado para o controle da ferrugem, Tadashi diz existir diversas falhas, que necessitam ser corrigidas para melhorar a eficiência das pulverizações.”Uma delas é a melhoraria da tecnologia de aplicação terrestre como da área. Isso é importante para melhor controle da doença”, aponta o pesquisador.
Evento – O Fundação MT em Campo: É Hora de Plantar Soja 2007 começa no próximo dia 26 de julho em Rondonópolis, a partir das 18h00, no Centro de Eventos Ipê. O segundo dia do evento será em Campo Verde, a partir das 07h30 na Associação Comercial e Industrial (Acicave) da cidade. No mesmo dia (27) a equipe técnica estará à noite em Primavera do Leste, onde o evento acontece a partir das 18h00 na Associação dos Engenheiros Agrônomos de Primavera do Leste (AEAPL).
Para mais informações sobre outros assuntos a serem apresentados e debatidos no Fundação MT em Campo: É Hora de Plantar Soja 2007 e para se informar em qual cidade a equipe técnica do evento estará, acesse www.fundacaomt.com.br
Fonte:
Assessoria
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/215774/visualizar/
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