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Mato Grosso registra recorde nas exportações de carne
Mato Grosso vive o melhor momento na exportação de carne com recorde nas vendas. O Estado alcançou o maior volume de vendas para o exterior na história, no primeiro semestre deste ano. Foram comercializadas 170 mil toneladas de carne, que equivalem a US$ 364 milhões. É um aumento de 67% em relação aos primeiros seis meses do ano passado. Um dos motivos do avanço é a restrição feita a outros Estados.
As vendas externas de carne bovina tiveram um crescimento de 51%. A carne de ave teve incremento de 96% e a suína foi 20 vezes maior. E para atender à demanda do mercado externo, o setor aumenta as contratações.
A maior parte do que sai embalado dos frigoríficos vai para a Rússia, o principal comprador. No entanto, para surpresa até dos especialistas, o Estado conquistou um novo e importante cliente, o Vietnã, que em seis meses se tornou o segundo maior consumidor da carne mato-grossense. Em seguida vêm a Holanda e a Itália, que, junto com Portugal, são os principais importadores europeus. Mas com a vinda da missão da União Européia no fim do ano, toda a cadeia produtiva vai ter que se adaptar a novas exigências.
"Para que a gente assegure o trânsito de animais de áreas não habilitadas para áreas habilitadas, isso seja auditável, caracterizado para que não haja dúvida nenhuma para que a rastreabilidade funcione adequadamente", disse Luiz Carlos Meister, consultor de pecuária de corte da Famato/Acrimat.
As vendas externas de carne bovina tiveram um crescimento de 51%. A carne de ave teve incremento de 96% e a suína foi 20 vezes maior. E para atender à demanda do mercado externo, o setor aumenta as contratações.
A maior parte do que sai embalado dos frigoríficos vai para a Rússia, o principal comprador. No entanto, para surpresa até dos especialistas, o Estado conquistou um novo e importante cliente, o Vietnã, que em seis meses se tornou o segundo maior consumidor da carne mato-grossense. Em seguida vêm a Holanda e a Itália, que, junto com Portugal, são os principais importadores europeus. Mas com a vinda da missão da União Européia no fim do ano, toda a cadeia produtiva vai ter que se adaptar a novas exigências.
"Para que a gente assegure o trânsito de animais de áreas não habilitadas para áreas habilitadas, isso seja auditável, caracterizado para que não haja dúvida nenhuma para que a rastreabilidade funcione adequadamente", disse Luiz Carlos Meister, consultor de pecuária de corte da Famato/Acrimat.
Fonte:
TVCA
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/215823/visualizar/
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