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Charuto brasileiro ganha mercado dos cubanos
SÃO PAULO, 20 de julho de 2007 - Atenta ao crescimento do consumo de charuto no Brasil, a Nativo del Caribe, indústria brasileira que produz os charutos Siboney, aposta na mão-de-obra cubana para desenvolver o produto em terras brasileiras. "O mercado brasileiro tem grande potencial de crescimento, já que essa cultura ainda está se desenvolvendo por aqui", aposta o cubano Eradio Perez, diretor da Nativo, revelando que a empresa cresceu 200% em dois anos. "Atualmente produzimos cerca e 5 mil charutos por mês, mas a expectativa é dobrar a produção até 2008", conta.
Segundo o diretor da Cigar Club, Valdomiro Castro, este seleto grupo formado por degustadores de charuto - muito deles executivos que tem esse hábito para fugir do estress diário -, tem se expandido bastante . "Para fumar um charuto leva-se entre 45 minutos e uma hora, tempo que um executivo tem normalmente para relaxar, acredita". Um pesquisa realizada pela Cigar Club com 200 desgustadores apontou que apenas 10,7% tem o hábito de fumar sete vezes por semana, ou seja, um por dia. Outros 26% degustam duas unidades por semana e o restante exporadicamente.
Castro também destaca que, embora a maior parte das pessoas digam que preferem fumar o tradicional charuto cubado, os brasileiros estão mais acostumados a degustar produtos nacionais devido ao preço, aroma e sabor. "A pesquisa mostrou que 74% prefere o cubano e 16% o charuto brasileiro. No entanto, o fato do produto importado ter características mais fortes e o preço mais alto interfere na hora da compra". O charuto importado custa entre R$ 35 e R$ 70 a unidade, enquanto que o brasileiro pode variar entre R$ 12 e R$ 25", afirma.
O preço, aliás, é um dos suportes da produção da Nativo del Caribe que estima baratear em até 40% sua produção instalada em Itatiba, no interior paulista. "Além dos charuteiros cubanos, contamos com a colaboração de brasileiros, entretanto, a tecnologia e a matéria-prima para produção dos nossos charutos vem de fora. Esse é nosso diferencial", destaca Perez. Atualmente, a empresa oferece as versões Robusto, Churchill, Petit corona, Torpedo, Corona gorda e 25 Minutos em 40 tabacarias na cidade de São Paulo, além do interior paulista, Brasília e Porto Alegre (RS).
Segundo o diretor da Cigar Club, Valdomiro Castro, este seleto grupo formado por degustadores de charuto - muito deles executivos que tem esse hábito para fugir do estress diário -, tem se expandido bastante . "Para fumar um charuto leva-se entre 45 minutos e uma hora, tempo que um executivo tem normalmente para relaxar, acredita". Um pesquisa realizada pela Cigar Club com 200 desgustadores apontou que apenas 10,7% tem o hábito de fumar sete vezes por semana, ou seja, um por dia. Outros 26% degustam duas unidades por semana e o restante exporadicamente.
Castro também destaca que, embora a maior parte das pessoas digam que preferem fumar o tradicional charuto cubado, os brasileiros estão mais acostumados a degustar produtos nacionais devido ao preço, aroma e sabor. "A pesquisa mostrou que 74% prefere o cubano e 16% o charuto brasileiro. No entanto, o fato do produto importado ter características mais fortes e o preço mais alto interfere na hora da compra". O charuto importado custa entre R$ 35 e R$ 70 a unidade, enquanto que o brasileiro pode variar entre R$ 12 e R$ 25", afirma.
O preço, aliás, é um dos suportes da produção da Nativo del Caribe que estima baratear em até 40% sua produção instalada em Itatiba, no interior paulista. "Além dos charuteiros cubanos, contamos com a colaboração de brasileiros, entretanto, a tecnologia e a matéria-prima para produção dos nossos charutos vem de fora. Esse é nosso diferencial", destaca Perez. Atualmente, a empresa oferece as versões Robusto, Churchill, Petit corona, Torpedo, Corona gorda e 25 Minutos em 40 tabacarias na cidade de São Paulo, além do interior paulista, Brasília e Porto Alegre (RS).
Fonte:
InvestNews
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/215892/visualizar/
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