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Para animadoras de torcida, cantadas são reconhecimento
Responsáveis por manter o alto-astral da torcida nos intervalos das partidas do vôlei de praia dos Jogos Pan-Americanos, as animadoras de torcida que agitam a Arena de Copacabana vivem recebendo cantadas das arquibancadas e em alguns momentos chamam tanta atenção quanto os atletas que disputam as medalhas.
As meninas não se preocupam com os assobios, os gritos de "gostosas" e "lindas". Para elas, os elogios masculinos são como um incentivo. "Faz parte do reconhecimento do nosso trabalho", disse Renata Roscoe, 26 anos.
Radiantes com a nova situação em suas vidas, o grupo de dança ainda está se acostumando com o incentivo do público. "Para mim é tudo uma alegria. Os torcedores recebem a gente dançando e vibrando. É muito legal ver todo mundo imitar nossa coreografia", disse Marina Delucca, 17 anos.
Com fantasias de índias ou com plumas e paetês, as dançarinas destacam a importância do trabalho delas na arena. "Nós vestimos várias fantasias e dançamos diversos estilos de música para trazer um pouco da cultura brasileira para os torcedores que vêm até aqui", completou Delucca.
De acordo com as meninas, que não recebem dinheiro para fazer o trabalho, elas não devem parar por aí. "Acho que também estaremos no basquete", afirmou Adriana Gallo, 19 anos.
As meninas não se preocupam com os assobios, os gritos de "gostosas" e "lindas". Para elas, os elogios masculinos são como um incentivo. "Faz parte do reconhecimento do nosso trabalho", disse Renata Roscoe, 26 anos.
Radiantes com a nova situação em suas vidas, o grupo de dança ainda está se acostumando com o incentivo do público. "Para mim é tudo uma alegria. Os torcedores recebem a gente dançando e vibrando. É muito legal ver todo mundo imitar nossa coreografia", disse Marina Delucca, 17 anos.
Com fantasias de índias ou com plumas e paetês, as dançarinas destacam a importância do trabalho delas na arena. "Nós vestimos várias fantasias e dançamos diversos estilos de música para trazer um pouco da cultura brasileira para os torcedores que vêm até aqui", completou Delucca.
De acordo com as meninas, que não recebem dinheiro para fazer o trabalho, elas não devem parar por aí. "Acho que também estaremos no basquete", afirmou Adriana Gallo, 19 anos.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/215953/visualizar/
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