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Assassino de vigia confessa o crime
O jovem Wellington Borges Conceição da Silva, 23 anos, disse que não pode evitar o crime porque “a arma disparou”. Ele é um dos dois suspeitos de assassinar o segurança Aziz Sebastião Pedroso, 45 anos, vítima de latrocínio (roubo seguido de morte) ocorrido num supermercado no Jardim Itororó, em Várzea Grande.
Preso em Nova Mutum, a 250 quilômetros da Capital, ele foi transferido quarta-feira (11) para a Delegacia de Repressão a Roubos (Derrf) de Várzea Grande, que investiga o crime.
Aos policiais, disse que, após o crime viajou para Nova Mutum em companhia do cúmplice, que foi assassinado a tiros, há cerca de uma semana. “Ele (Welington) disse que o outro participante é conhecido como Alemão e foi morto há poucos dias”, informou o chefe de operações policial civil Welington Fernandes.
Ao ser preso em Nova Mutum, o criminoso estava usando documentos falsos. Ao descobrir sua verdadeira identidade, os policiais perceberam de que se tratava de um dos suspeitos da morte do vigia como apontavam as investigações.
Segundo o delegado Wagner Bassi, uma foto enviada por policiais daquela cidade para a Delegacia ajudou na identificação. A cicatriz no braço foi determinante no reconhecimento.
”O que prendemos é a pessoa que fez o disparo”, disse o delegado. “Identificamos o criminoso pelas imagens e com fotos do banco de dados as vítimas confirmaram que era ele mesmo”, completou.
A fotografia foi analisada junto ao banco fotográfico da delegacia e confirmada pela Polícia Civil, em Nova Mutum, de que se tratava do suspeito procurado pela polícia na Grande Cuiabá.
O latrocínio aconteceu na tarde do dia 24 de novembro deste ano, um sábado à tarde. No assalto, um dos rapazes usava um uniforme semelhante a uma empresa prestadora de serviço da Rede Cemat. Testemunhas disseram que enquanto um apontava um revólver para o vigia, o outro rendia o funcionário do caixa e pegava todo o dinheiro. O desfecho da ação, que tirou a vida de um trabalhador, causou muita comoção na cidade. (AR)
Preso em Nova Mutum, a 250 quilômetros da Capital, ele foi transferido quarta-feira (11) para a Delegacia de Repressão a Roubos (Derrf) de Várzea Grande, que investiga o crime.
Aos policiais, disse que, após o crime viajou para Nova Mutum em companhia do cúmplice, que foi assassinado a tiros, há cerca de uma semana. “Ele (Welington) disse que o outro participante é conhecido como Alemão e foi morto há poucos dias”, informou o chefe de operações policial civil Welington Fernandes.
Ao ser preso em Nova Mutum, o criminoso estava usando documentos falsos. Ao descobrir sua verdadeira identidade, os policiais perceberam de que se tratava de um dos suspeitos da morte do vigia como apontavam as investigações.
Segundo o delegado Wagner Bassi, uma foto enviada por policiais daquela cidade para a Delegacia ajudou na identificação. A cicatriz no braço foi determinante no reconhecimento.
”O que prendemos é a pessoa que fez o disparo”, disse o delegado. “Identificamos o criminoso pelas imagens e com fotos do banco de dados as vítimas confirmaram que era ele mesmo”, completou.
A fotografia foi analisada junto ao banco fotográfico da delegacia e confirmada pela Polícia Civil, em Nova Mutum, de que se tratava do suspeito procurado pela polícia na Grande Cuiabá.
O latrocínio aconteceu na tarde do dia 24 de novembro deste ano, um sábado à tarde. No assalto, um dos rapazes usava um uniforme semelhante a uma empresa prestadora de serviço da Rede Cemat. Testemunhas disseram que enquanto um apontava um revólver para o vigia, o outro rendia o funcionário do caixa e pegava todo o dinheiro. O desfecho da ação, que tirou a vida de um trabalhador, causou muita comoção na cidade. (AR)
Fonte:
Do Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/2162/visualizar/
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