Defensoria liberta trabalhador preso ilegalmente em Mato Grosso
A voz de prisão foi dada ao se constatar a existência de mandado de prisão contra ele. Brito foi preso em 29 de junho e ficou na Cadeia Pública do Carumbé até o dia 3 de julho, quando o defensor titular da 2ª Defensoria Criminal da Capital, Altamiro Araújo de Oliveira, ficou sabendo do caso. O defensor se informou sobre a prisão do trabalhador e entrou em contato com a Justiça do Rio Grande do Norte, na comarca de Jucurutu. O juiz local Paulo Maia foi quem falou da ação penal e de sua extinção, admitindo que por omissão não havia sido ordenado o recolhimento do mandado de prisão.
A liberdade de Brito foi conseguida por meio de uma petição feita pelo defensor requerendo o relaxamento da prisão por conta da ilegalidade do ato. O trabalhador braçal foi liberado no mesmo dia.
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