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Argentina defende eleição no FMI sem critério geográfico
A Argentina defende que a designação do novo diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI) seja feita com uma "eleição aberta de candidatos", na qual "sejam ouvidos os países em desenvolvimento".
A posição argentina foi expressada hoje pela ministra da Economia, Felisa Miceli, que afirmou que "concorda" com seu colega do Brasil, Guido Mantega, em que é necessário "um processo de seleção representativo".
"A necessidade de designar um novo diretor-gerente do FMI abre a possibilidade de que, pela primeira vez desde seu estabelecimento, em meados dos anos 40, ocorra uma eleição aberta de candidatos", disse Miceli em comunicado.
"Neste processo, deve ser ouvida a voz dos países em desenvolvimento", acrescentou.
O Comitê Executivo do FMI anunciou nesta quinta-feira que abrirá um processo de designação de candidaturas "sem preferências geográficas" para substituir seu atual diretor-gerente, o espanhol Rodrigo de Rato, que deixará o cargo em outubro por motivos pessoais.
A decisão da junta de diretores do Fundo rompe com a tradição de designar um europeu para chefiar o organismo, ao lado de um americano no comando do Banco Mundial, um sistema cada vez mais criticado por países em desenvolvimento.
A posição argentina foi expressada hoje pela ministra da Economia, Felisa Miceli, que afirmou que "concorda" com seu colega do Brasil, Guido Mantega, em que é necessário "um processo de seleção representativo".
"A necessidade de designar um novo diretor-gerente do FMI abre a possibilidade de que, pela primeira vez desde seu estabelecimento, em meados dos anos 40, ocorra uma eleição aberta de candidatos", disse Miceli em comunicado.
"Neste processo, deve ser ouvida a voz dos países em desenvolvimento", acrescentou.
O Comitê Executivo do FMI anunciou nesta quinta-feira que abrirá um processo de designação de candidaturas "sem preferências geográficas" para substituir seu atual diretor-gerente, o espanhol Rodrigo de Rato, que deixará o cargo em outubro por motivos pessoais.
A decisão da junta de diretores do Fundo rompe com a tradição de designar um europeu para chefiar o organismo, ao lado de um americano no comando do Banco Mundial, um sistema cada vez mais criticado por países em desenvolvimento.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/216727/visualizar/
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