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Pressionado, Brasil enfrenta a Rússia pela Liga Mundial de vôlei
Por mais ansiosos que os jogadores da seleção de vôlei estejam para chegar ao Brasil e conquistar o título inédito do Pan, eles não querem abreviar sua permanência na longínqua Katowice, Polônia, onde ocorre a fase final da Liga Mundial.
Para evitar a eliminação precoce, a equipe de Bernardinho precisa apenas de uma vitória hoje sobre a Rússia, às 12h (horário de Brasília). Mesmo tendo perdido para a Bulgária na quarta-feira, o resultado positivo credencia o Brasil para as semifinais.
Como os russos superaram os búlgaros ontem por 3 sets a 0, os brasileiros ainda têm condições de terminar em primeiro no Grupo F.
Se ocorrer uma vitória brasileira hoje, haverá um tríplice empate na chave. Cada time somaria três pontos com uma vitória e uma derrota.
O primeiro critério de desempate é o ponto average, que consiste na divisão dos pontos ganhos pelos pontos perdidos.
Para superar russos e búlgaros, os brasileiros terão que fazer hoje um total superior em pelo menos sete pontos ao somatório da Rússia. Ou seja, até mesmo uma vitória apertada por 25/23, 25/23 e 25/22 colocaria o Brasil no topo da tabela e evitaria um possível confronto com os invictos poloneses.
"Estamos acostumados com essa situação. Na Liga Mundial do ano passado, perdemos o primeiro jogo. No Campeonato Mundial, também tivemos uma derrota e nos superamos. Sabemos jogar assim", afirmou o meio-de-rede Gustavo.
Para ele, o Brasil sabe lidar bem com a pressão para vencer. "Crescemos nos momentos decisivos. Sabemos que é tudo ou nada. Se perdermos, voltaremos para casa e, aqui, ninguém quer voltar mais cedo."
Entretanto a tarefa de superar a Rússia não será fácil. A maioria dos jogadores russos têm uma altura superior a 2 m.
Individualmente, alguns se destacam nesta fase final. Korneev, é o segundo melhor atacante da competição, com 62,5% de aproveitamento. Além disso, a Rússia conta com três jogadores que estão entre os cinco melhores bloqueadores da fase final: Kuleshov (segundo), Kazakov (quarto), jogador mais alto da Liga com 2,17 m, e Berezhko (quinto).
No saque, os destaques são Ostapenko (1º), que entra em quadra normalmente só para fazer aces, e Poltavsky (2º), que foi também o maior pontuador da partida de ontem.
"Assim como os búlgaros, os russos se aproveitam da altura. Temos de manter a distância e não enfrentar o bloqueio deles. Com velocidade, conseguiremos impor nosso jogo. Eles ainda têm dificuldades em defender bolas rápidas. E elas podem ser uma arma para nós", analisa o ponta brasileiro Dante.
Para evitar a eliminação precoce, a equipe de Bernardinho precisa apenas de uma vitória hoje sobre a Rússia, às 12h (horário de Brasília). Mesmo tendo perdido para a Bulgária na quarta-feira, o resultado positivo credencia o Brasil para as semifinais.
Como os russos superaram os búlgaros ontem por 3 sets a 0, os brasileiros ainda têm condições de terminar em primeiro no Grupo F.
Se ocorrer uma vitória brasileira hoje, haverá um tríplice empate na chave. Cada time somaria três pontos com uma vitória e uma derrota.
O primeiro critério de desempate é o ponto average, que consiste na divisão dos pontos ganhos pelos pontos perdidos.
Para superar russos e búlgaros, os brasileiros terão que fazer hoje um total superior em pelo menos sete pontos ao somatório da Rússia. Ou seja, até mesmo uma vitória apertada por 25/23, 25/23 e 25/22 colocaria o Brasil no topo da tabela e evitaria um possível confronto com os invictos poloneses.
"Estamos acostumados com essa situação. Na Liga Mundial do ano passado, perdemos o primeiro jogo. No Campeonato Mundial, também tivemos uma derrota e nos superamos. Sabemos jogar assim", afirmou o meio-de-rede Gustavo.
Para ele, o Brasil sabe lidar bem com a pressão para vencer. "Crescemos nos momentos decisivos. Sabemos que é tudo ou nada. Se perdermos, voltaremos para casa e, aqui, ninguém quer voltar mais cedo."
Entretanto a tarefa de superar a Rússia não será fácil. A maioria dos jogadores russos têm uma altura superior a 2 m.
Individualmente, alguns se destacam nesta fase final. Korneev, é o segundo melhor atacante da competição, com 62,5% de aproveitamento. Além disso, a Rússia conta com três jogadores que estão entre os cinco melhores bloqueadores da fase final: Kuleshov (segundo), Kazakov (quarto), jogador mais alto da Liga com 2,17 m, e Berezhko (quinto).
No saque, os destaques são Ostapenko (1º), que entra em quadra normalmente só para fazer aces, e Poltavsky (2º), que foi também o maior pontuador da partida de ontem.
"Assim como os búlgaros, os russos se aproveitam da altura. Temos de manter a distância e não enfrentar o bloqueio deles. Com velocidade, conseguiremos impor nosso jogo. Eles ainda têm dificuldades em defender bolas rápidas. E elas podem ser uma arma para nós", analisa o ponta brasileiro Dante.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/216838/visualizar/
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