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Henry Paulson se reúne com ministros da Economia da América Latina
O secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Henry Paulson, reuniu-se nesta quinta-feira, em Montevidéu, com os ministros da Economia de Uruguai, Chile e México, após ser recebido pelo presidente uruguaio, Tabaré Vázquez.
Paulson, o chileno Andrés Velasco, o mexicano Agustín Carstens e o uruguaio Danilo Astori analisaram a importância do financiamento de infra-estrutura e das pequenas e médias empresas.
Os ministros da Fazenda de Brasil, Argentina e Colômbia foram convidados para a reunião em Montevidéu, mas não compareceram. Venezuela, Bolívia e Equador não receberam convite para o encontro.
Astori qualificou a conversa de "muito produtiva" e destacou que os ministros presentes e os que não puderam comparecer "compartilham os objetivos e os princípios" em matéria econômica.
Segundo o ministro uruguaio, o encontro abordou o "panorama econômico mundial e seu impacto na região; o papel dos bancos multilaterais de desenvolvimento no financiamento, especialmente dos países com renda média; a promoção da inovação na região (...) e a ampliação do acesso ao crédito, com especial atenção ao financiamento da infra-estrutura".
Antes da reunião, a embaixada americana em Montevidéu disse que o encontro visava a "trocar idéias sobre como melhorar as oportunidades, reduzir a pobreza, construir a classe média na região e conversar sobre o que os Estados Unidos estão fazendo para apoiar estes objetivos".
Paulson anunciou na semana passada um plano para promover a infra-estrutura na América Latina, que os Estados Unidos impulsionam junto a Brasil e ao Banco Mundial, através da Corporação Financeira Internacional (CFI), que busca captar cerca de US$ 1 bilhão do setor privado para financiar obras.
Segundo o jornal americano "The Wall Street Journal", Paulson traz US$ 200 milhões de dólares para empréstimos para pequenas e médias empresas da América Latina, recursos que fazem parte da estratégia do governo de George W. Bush para neutralizar o crescente "populismo anticapitalista" na região.
Paulson, o chileno Andrés Velasco, o mexicano Agustín Carstens e o uruguaio Danilo Astori analisaram a importância do financiamento de infra-estrutura e das pequenas e médias empresas.
Os ministros da Fazenda de Brasil, Argentina e Colômbia foram convidados para a reunião em Montevidéu, mas não compareceram. Venezuela, Bolívia e Equador não receberam convite para o encontro.
Astori qualificou a conversa de "muito produtiva" e destacou que os ministros presentes e os que não puderam comparecer "compartilham os objetivos e os princípios" em matéria econômica.
Segundo o ministro uruguaio, o encontro abordou o "panorama econômico mundial e seu impacto na região; o papel dos bancos multilaterais de desenvolvimento no financiamento, especialmente dos países com renda média; a promoção da inovação na região (...) e a ampliação do acesso ao crédito, com especial atenção ao financiamento da infra-estrutura".
Antes da reunião, a embaixada americana em Montevidéu disse que o encontro visava a "trocar idéias sobre como melhorar as oportunidades, reduzir a pobreza, construir a classe média na região e conversar sobre o que os Estados Unidos estão fazendo para apoiar estes objetivos".
Paulson anunciou na semana passada um plano para promover a infra-estrutura na América Latina, que os Estados Unidos impulsionam junto a Brasil e ao Banco Mundial, através da Corporação Financeira Internacional (CFI), que busca captar cerca de US$ 1 bilhão do setor privado para financiar obras.
Segundo o jornal americano "The Wall Street Journal", Paulson traz US$ 200 milhões de dólares para empréstimos para pequenas e médias empresas da América Latina, recursos que fazem parte da estratégia do governo de George W. Bush para neutralizar o crescente "populismo anticapitalista" na região.
Fonte:
RMT Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/216898/visualizar/
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