Novo exame não invalida provas contra acusado de estuprar garota de 10
"Os técnicos não identificaram exatamente a substância, mas descartam a possibilidade de que as manchas sejam vestígio de sangue. O laudo agora será anexado ao processo, o que praticamente encerra a participação da polícia no que diz respeito às investigações deste caso", disse a escrivã Edilene Mendonça Borges.
Conforme a escrivã o resultado deste exame não deve alterar os rumos do processo, pois Ronaldo Alves de Souza foi reconhecido pela vítima e confessou o crime. A escrivã lembra ainda que o exame de conjunção carnal, aliado às investigações e ao próprio depoimento do acusado confirmaram a o estupro e devem determinar a condenação.
"Este último exame não muda nada. Ele apenas esclarece que as manchas não tem origem humana, o que de modo algum diminuirá a força das provas já reunidas no processo", explica Edilene Borges.
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