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Terça - 10 de Julho de 2007 às 19:41

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RIO - A três dias do início oficial dos Jogos Pan-Americanos, a movimentação é quase nula no Riocentro, local de trabalho da imprensa. Poucos profissionais estão utilizando a estrutura montada pela organização. A expectativa é que o ambiente comece a ficar mais agitado a partir de quinta-feira.

Pelo menos às vésperas do início do evento, a organização que envolve a imprensa está funcionando consideravelmente. A reportagem do estadao.com.br esteve no estacionamento do Barra Shopping, um dos postos de credenciamento, e não enfrentou dificuldades para ser atendida. Chama a atenção a simpatia e solidariedade dos voluntários.

“As pessoas são muito agradáveis. Mesmo as que não falam inglês se esforçam muito para nos compreender”, elogia Craig Sesker, assessor de comunicação do Comitê Olímpico dos Estados Unidos. Aliás, o norte-americano, que veio pela primeira vez ao Brasil, está encantado com o que viu em uma semana. “O Rio é belíssimo. Tiramos muitas fotos do hotel e da praia [de Copacabana], diz, sorridente e já bronzeado.

A principal dificuldade dos jornalistas, a princípio, deve ser o trânsito, muito carregado, principalmente devido aos turistas. O trajeto entre Copacabana e a Barra da Tijuca, de cerca de 40 quilômetros, não é percorrido em menos de uma hora.

Uma das tentativas da prefeitura do Rio para minimizar o congestionamento foi pintar faixas preferenciais para a imprensa credenciada em algumas vias, mas só a partir desta quinta-feira é que o sistema entrará em vigor – os motoristas que trafegarem pela via serão multados. Em compensação, os ônibus reservados pela organização à imprensa, por enquanto, não apresentaram grandes problemas – exceto um que colidiu com um táxi em Copacabana.

Outro adversário dos jornalistas que ficarão no Riocentro é o alto preço da alimentação. O preço da comida por quilo em um restaurante chega a R$ 37. Numa cafeteria, o copinho de café expresso não sai por menos de R$ 3. “Coloquei o preço que está lá fora [nas ruas], tudo aumentou”, justifica o dono.





Fonte: Estadão

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