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Portugal pede acordo rápido sobre "candidato forte" para o FMI
O ministro de Finanças de Portugal, Fernando Teixeira dos Santos, cujo país ocupa neste semestre a presidência da UE, disse hoje que o bloco deve conseguir um acordo rápido para apresentar um "candidato forte" à direção do Fundo Monetário Internacional (FMI).
Teixeira falou aos jornalistas antes da reunião do Ecofin (ministros de Finanças da UE), na qual os 27 países começarão a discutir as possibilidades de propor um candidato europeu para substituir Rodrigo de Rato.
"A UE deve ser capaz de oferecer um candidato forte, e por isso devemos começar a trabalhar imediatamente", disse o ministro português.
Até o momento, só o presidente francês, Nicolas Sarkozy, propôs publicamente um nome, o do ex-ministro socialista Dominique Strauss-Kahn.
Sarkozy disse ontem que Strauss-Kahn conta com o respaldo de Luxemburgo. Ele acrescrentou que já falou da candidatura com o primeiro-ministro do Reino Unido, Gordon Brown.
No entanto, o ministro holandês, Wouter Bos, ao chegar a Bruxelas para o encontro, disse que "a corrida ainda está aberta".
Bos opinou que o posto de diretor do FMI "deve ser para o melhor candidato" e confiou que a Europa seja capaz de apresentar um bom nome.
Tradicionalmente, por uma regra não escrita, a direção do Fundo é de um europeu, enquanto um americano ocupa a Presidência do Banco Mundial.
Para Bos, Strauss-Kahn é um candidato "muito capaz", mas tudo depende de outros países apresentarem candidaturas.
Teixeira falou aos jornalistas antes da reunião do Ecofin (ministros de Finanças da UE), na qual os 27 países começarão a discutir as possibilidades de propor um candidato europeu para substituir Rodrigo de Rato.
"A UE deve ser capaz de oferecer um candidato forte, e por isso devemos começar a trabalhar imediatamente", disse o ministro português.
Até o momento, só o presidente francês, Nicolas Sarkozy, propôs publicamente um nome, o do ex-ministro socialista Dominique Strauss-Kahn.
Sarkozy disse ontem que Strauss-Kahn conta com o respaldo de Luxemburgo. Ele acrescrentou que já falou da candidatura com o primeiro-ministro do Reino Unido, Gordon Brown.
No entanto, o ministro holandês, Wouter Bos, ao chegar a Bruxelas para o encontro, disse que "a corrida ainda está aberta".
Bos opinou que o posto de diretor do FMI "deve ser para o melhor candidato" e confiou que a Europa seja capaz de apresentar um bom nome.
Tradicionalmente, por uma regra não escrita, a direção do Fundo é de um europeu, enquanto um americano ocupa a Presidência do Banco Mundial.
Para Bos, Strauss-Kahn é um candidato "muito capaz", mas tudo depende de outros países apresentarem candidaturas.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/217459/visualizar/
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